A literatura relata que a infecção fúngica que mais acomete a cavidade oral dos seres humanos é a candidíase. Essa prevalência em larga escala tem relação com muitos casos de resistência aos antifúngicos, e falta de aderência ao tratamento devido os seus efeitos colaterais. O que sugere a necessidade de novas práticas para o tratamento desta patologia. Desta forma, a terapia fotodinâmica (PDT) tem inferido bons resultados no manejo e terapêutica da candidíase oral. O objetivo deste estudo foi verificar a eficácia da terapia fotodinâmica de forma isolada, e associada a terapia medicamentosa convencional. Método: revisão narrativa de literatura, à partir das bases de dados, MedLine, PubMed, Scielo, e Google acadêmico. Foram realizadas buscas em livros, artigos científicos, monografias, dissertações e teses, publicados entre 2011, e 2023. Os resultados inferem que o uso da PDT, como monoterapia possui competência para o controle da candidíase oral de maneira satisfatória. Contudo, verificou-se melhores resultados quando houve a associação da PDT, com a terapêutica convencional.