Determinar a prevalência, perfil e impacto da Síndrome pré-menstrual (SPM) na vida social e acadêmica de estudantes de ciências da saúde. Foram avaliadas 213 participantes através de questionário e da escala The Premenstrual Syndrome Screening Tool. A população era predominantemente composta por mulheres de 18 a 24 anos, vivendo principalmente em área urbana central. A SPM foi identificada em 59,15% das participantes, manifestando-se comumente através de sintomas físicos e emocionais como seios sensíveis, dores de cabeça, irritabilidade e choro. Não foram encontradas correlações significativas entre SPM e atividade física, consumo de sal, tabagismo e consumo de álcool. Os principais impactos da SPM no desempenho acadêmico incluíram desorganização nos estudos, respostas hostis a pessoas e dificuldade em completar tarefas. O estudo destaca a complexidade da SPM e sua influência nas estudantes, indicando a necessidade de apoio e conscientização nas instituições de ensino para minimizar os impactos negativos.