Formaldehyde exposure and asthma in children: a systematic review Exposição ao formol e asma em crianças: uma revisão sistemáticaResumo Apesar de múltiplos estudos publicados sobre a associação entre exposição ao formol e asma infantil, uma relação consistente ainda não foi identificada. Nós relacionamos os resultados de revisão de estudos publicados a fim de fornecer uma imagem mais compreensível desta relação. Após pesquisa, foram identificados sete estudos que proviam resultados quantitativos sobre a associação entre a exposição ao formol e a asma infantil. Estudos foram heterogêneos em relação à definição de asma. Para cada estudo, uma razão de chances (RC) e 95% de intervalo de confiança (IC) para asma foram abstraídos de resultados publicados ou calculados baseados nos dados fornecidos. Foram usados modelos de efeitos fixos e aleatórios para calcular RC agrupados e IC de 95%; medidas de heterogeneidade também foram calculadas. Um modelo de efeitos fixos produziu um a RC de 1.03 (IC de 95%, 1.02-1.04), e o modelo de efeitos aleatórios produziu uma RC de 1.17 (IC de 95%, 1.01-1.36), ambos refletindo um aumento de 10 μg/m3 de exposição ao formol. As estatís-ticas de Q and I2 indicaram uma quantidade moderada de heterogeneidade. Resultados indicam uma associação positiva entre exposição ao formol e asma infantil. Devido à natureza de cruzamento de dados destes estudos por baixo desta meta-análise, um estudo de prospectiva epidemiológica mais aprofundada é necessário. Palavras-chave Asma, Crianças, Epidemiologia, Formol Abstract Despite multiple published studies regarding the association between formaldehyde exposure and childhood asthma, a consistent association has not been identified. Here we report the results of a systematic review of published literature in order to provide a more comprehensive picture of this relationship. After a literature search, we identified seven studies providing quantitative results regarding the association between formaldehyde exposure and asthma in children. Studies were heterogeneous with respect to the definition of asthma. For each study, an odds ratio (OR) and 95% confidence interval (CI) for asthma were abstracted from published results or calculated based on the data provided. We used fixed-and random-effects models to calculate pooled ORs and 95% CIs; measures of heterogeneity were also calculated. A fixed-effects model produced an OR of 1.03 (95% CI, 1.02-1.04), and random effects model produced an OR of 1.17 (95% CI, 1.01-1.36), both reflecting an increase of 10 μg/m3 of formaldehyde. Both the Q and I2 statistics indicated a moderate amount of heterogeneity. Results indicate a positive association between formaldehyde exposure and childhood asthma. Given the largely cross-sectional nature of the studies underlying this meta-analysis, further well-designed prospective epidemiologic studies are needed.