“…Os autores destacaram ainda que, a presença de uma rede secundária em todos os municípios da região facilita o diagnóstico, entretanto, há ainda, limites para o acesso ao tratamento.Apesar da expansão da atenção primária, o serviço de saúde bucal ainda possui baixa cobertura, o que sobrecarrega os profissionais e dificulta o acesso aos grupos não prioritários(Lima & O'Dwyer, 2023). As faculdades de Odontologia do Estado do Rio de Janeiro têm atuado como facilitadoras do diagnóstico, todavia, a ausência de financiamento, dificulta a prestação desses serviços(Lima & O'Dwyer, 2023). et al (2020) ressalta que ambientes de atenção às condições bucais devem considerar as diferenças sociodemográficas da população, a fim de direcionar o atendimento da melhor maneira possível, refletindo na redução das taxas de mortalidade por câncer bucal no Brasil.Freitas et al (2020b) relataram que, no Rio Grande do Norte, existe uma desigualdade expressiva quanto à disponibilidade de serviços de saúde bucal em diferentes regiões, ressaltando a necessidade de oferta em todas as regiões e de estudos relacionados à demanda dos serviços em cada localidade.De acordo com Vila Verde et al (2021) os diferentes níveis de cuidado existem com objetivo comum de sanar as necessidades em saúde a partir de fluxos assistenciais seguros e garantidos ao usuário, sendo a Atenção Primária à Saúde (APS) gestora de todo esse processo.…”