“…Além das diferentes vias para obtenção de isoprenoides de parede celular (Lombard e Moreira, 2011), foi sugerida uma outra possível razão para as diferentes susceptibilidades bacterianas às estatinas, como por exemplo a constituição da parede celular, sugerindo que bactérias Gram-positivas seriam sensíveis enquanto as Gram-negativas apresentar-se-iam resistentes (Thangamani et al, 2015). No entanto, estudos mostraram a capacidade inibitória da sinvastatina contra espécies de Porphyromonas gingivalis e Aggregatibacter actinomycetemcomitans, bactérias Gram-negativas (Emani et al, 2014;Ko et al, 2017;Kaminska et al, 2019;Carvalho, 2019).…”