Search citation statements
Paper Sections
Citation Types
Year Published
Publication Types
Relationship
Authors
Journals
Introdução: O uso de plantas medicinais como agente terapêutico é secularmente manifestado e aplicado em diferentes culturas pelo mundo. O estado da Paraíba, localizado na região nordeste do Brasil, apresenta grande parte de sua extensão territorial recoberta pelo clima semiárido, cuja vegetação do tipo caatinga representa uma importante fonte de biomoléculas ativas à saúde. Objetivo: O objetivo desta pesquisa foi realizar um levantamento na literatura sobre dos conhecimentos etnobotânicos da população paraibana no uso de plantas medicinais no tratamento de afecções orais. Material e Método: Realizou-se uma pesquisa nas bases dedados Scielo e Bireme, durante os meses de outubro a novembro de 2017. Encontrou-se 81 artigos, dos quais 17 foram analisados e 10 foram incluídos nesta pesquisa. Resultados: A população relatou o uso de 65 espécies de plantas medicinais na odontologia, pertencentes a 60 gêneros e 34 famílias distinta, com predomínio da família Fabaceae. As espécies mais relatadas pela população foram Punica granatum, Anacardium occidentalee Plectranthus amboinicus. As principais indicações terapêuticas foram antimicrobiana, anti-inflamatória e analgésica. O chá foi o tipo de preparo mais relatado e as folhas e cascas de caule as estruturas vegetais mais utilizadas no preparo. Conclusão: Conclui-se então que o levantamento etnobotânico é de fundamental importância para ampliar o conhecimento científico acerca do uso de plantas medicinais e subsidiar o desenvolvimento de futuros fármacos.Descritores: Etnobotânica; Plantas Medicinais; Fitoterapia; Odontologia.ReferênciasBrasil. Ministério da Saúde. Portaria no 971, de 3 de maio de 2006. Aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no Sistema Único de Saúde. Diário Oficial da União, n. 84, seção 1, 2006. 19p.Giraldi M, Hanazaki N. Uso e conhecimento tradicional de plantas medicinais no Sertão do Ribeirão, Florianópolis, Brasil. Acta Bot Bras. 2010;24(2):395-406.Martins AG, Rosário, DL, Barros MN, Jardim MAG. Levantamento etnobotânico de plantas medicinais, alimentares e tóxicas da ilha do Combu, município de Belém, estado do Pará, Brasil. Rev Bras Farm. 2005;86(1):21-30.Rocha R, Marisco G. Estudos etnobotânicos em comunidades indígenas no Brasil. Rev Fitos. 2016;10(2):95-219.Ministério do Meio Ambiente MMA. Caatinga. Disponível em: http://www.mma.gov.br/biomas/ caatinga. Acesso: 26 fev 2018.Oliveira RCC, Silva AO, Maciel SC, Melo JRF. Situação de vida, saúde e doença da população Indígena Potiguara. Rev Min Enferm. 2012;16(1):81-90.Silva JAN. Condições de moradia e de saúde em três comunidades quilombolas do estado da Paraíba. Cadernos Imbondeiro. 2015;4(1):59-70.Brito MFM, Marín EA, Cruz DD. Medicinal plants in rural settlements of a protected area in the litoral of Northeastern Brazil. Ambient soc. 2017;20(1):83-104.Costa JC, Marinho MGV. Etnobotânica de plantas medicinais em duas comunidades do município de Picuí, Paraíba, Brasil. Rev Bras Pl Med. 2016;18(1):125-34.Souza DR, Rodrigues ECAMS. Plantas medicinais: indicações de raizeiros para tratamentos de feridas. Rev Bras Promoç Saúde. 2016;29(2):197-203.Silva MDP, Marini FS, Melo RS. Levantamento de plantas medicinais cultivadas no Município de Solânea, agreste paraibano: reconhecimento e valorização do saber tradicional. Rev Bras Pl Med. 2015;14(4 Suppl 2):881-90.Cordeiro JMP, Félix LP. Conhecimento botânico medicinal sobre espécies vegetais nativas da caatinga e plantas espontâneas no agreste da Paraíba – Brasil. Rev Bras Pl Med. 2014;16(3 Suppl 1):685-92.Lucena CML, Lucena RFP, Costa GM, Carvalho TKN, Costa GGS, Alves RRN et al. Use and knowledge of cactaceae in Northeastern Brazil. J Ethnobiol Ethnomed. 2013;9:62.Souza CMP, Brandão DO, Silva MSP, Palmeira AC, Simões MOS, Medeiros ACD. Utilização de plantas medicinais com atividade antimicrobiana por usuários do serviço público de saúde em Campina Grande – Paraíba. Rev Bras Pl Med. 2013;15(2):188-93.Marinho MGV, Silva CC, Andrade LHC. Levantamento etnobotânico de plantas medicinais em área da caatinga no município de São José do Espinharas, Paraíba, Brasil. Rev Bras Pl Med. 2011;13(2):170-82.Santos EB, Dantas GS, Santos HB, Melo Diniz MFF, Sampaio FC. Estudo etnobotânico de plantas medicinais para problemas bucais no município de João Pessoa, Brasil. Rev Bras Farmacogn. 2009;19(1b):321-24.Pinheiro FA, Torres GV, Davim RMB, Xavier Filho L. Utilização das principais plantas medicinais em uma comunidade rural. R Bras Enferm. 1996;49(4):511-18.Almeida Neto JR, Barros RFM, Silva PRR. Uso de plantas medicinais do Passa-Tempo, estado do Piauí, nordeste do Brasil. R bras Bioci. 2015;13(3):165-75.Rodrigues AP, Andrade LHC. Levantamento etnobotânico das plantas medicinais utilizadas pela comunidade de Inhamã, Pernabunco Nordeste do Brasil. Rev Bras Pl Med. 2014;16(3 suppl 1):721-30.Lima IEO, Nascimento LAM, Silva MS. Comercialização de plantas medicinais do município de Arapiraca-AL. Rev Bras Pl Med. 2016;18(2):462-72.Mosca VP, Loiola MIB. Uso popular de plantas medicinais no Rio Grande do Norte, Nordeste do Brasil. Rev Caatinga. 2009;22(4):225-34.Ribeiro DA, Macêdo DG, Saraiva ME, Oliveira SF, Souza MMA, Menezes IRA. Potencial terapêutico e uso de plantas medicinais em uma área de caatinga no estado do Ceará, nordeste do Brasil. Rev Bras Pl Med. 2014;16(4):912-30.Chaves EMF, Barros RFM. Diversidade e uso de recursos medicinais do carrasco na APA da Serra da Ibiapina, Piauí, Nordeste do Brasil. Rev Bras Pl Med. 2012;14(3):476-86.Andrade ALP, Miotto STS, Santos EP. A subfamília Faboideae (Fabaceae Lindl.) no parque estadual do Guartelá, Paraná, Brasil. Hoehnea. 2009;36(4):737-68.Snak C, Miotto, STS, Goldeberg R. Phaseolinae (Leguminosae, Papilionadeae, Phaseoleae) no estado do Paraná, Brasil. Rodriguésia. 2011;62(3):695-716.Sátiro LN, Roque N. A família Euphobiaceae nas caatingas arenosas do médio rio São Francisco, BA, Brasil. Acta Bot Bras. 2008;22(1):99-118.Baracuhy JGV, Furtado DA, Francisco PRM, Lima JLS, Pereira JPG. Plantas medicinais de uso comum no nordeste do Brasil. 2ª ed. Campina Grande: EDUFCG: 2016.Menezes SMS, Pinto DM, Cordeiro LN. Atividades biológicas in vitro e in vivo de Punica granatum L. Rev Bras Med. 2008;65(11):388-91.Nascimento Júnior BJ. Estudo da ação da romã (Punica granatum L.) na cicatrização de úlceras induzidas por queimaduras no dorso da língua de ratos Wistar (Rattus norvegicus). Rev Bras Pl Med. 2016;18(2):423-32.Oliveira LP, Pinheiro RC, Vieira MS, Paula JR, Bara MTF, Valadares MC. Atividade citotóxica e antiangiogênica de Punica granatum L., Punicaceae. Rev Bras Farmacogn. 2010;20(2):201-7.Pereira JV, Pereira MSF, Sampaio FC, Sampaio MCC, Alves PM, Araújo CRF et al. Efeito antibacteriano e antiaderente in vitro do extrato da Punica granatum linn. sobre microrganismos do biofilme dental. Rev Bras Farmacogn. 2006;16(1):88-93.Ferrazzano GF, Scioscia E, Sateriale D, Pastore G, Colicchio R, Paglucia C et al. In vitro antibacterial activity of Pomegranate juice and peel extracts on cariogenic bactéria. Biomed Res Int. 2017;2017:2152749.Serrano LAL, Pessoa PFAP. Aspectos econômicos da cultura do cajueiro. Sistema de Produção EMBRAPA. Disponível em:https://www.spo.cnptia.embrapa.br/conteudop_p_lifecycle=0&p_p_id=conteudoportlet_WAR_sistemasdeproducaolf6_1ga1ceportlet&p_p_c_count=1&p_p_col_id=column-2&p_p_state=normal&p_r_p_-76293187_sistemaProducaoId= 7705 &p_r_p_-996514994_topicoId=10308&p_ p_ mode =view>. Acesso: 21 jan 2018.Silva NL, Bezerra RA, Costa FN, Rocha MMNP, Pereira SLS. Avaliação do efeito do extrato da casca do cajueiro sobre microrganismos de biofilme subgengival. Estudo experimental in vitro. Periodontia. 2013;23(4):26-30.Melo AFM, Santos EJV, Souza LFC, Carvalho AAT, Pereira MSV, Higina JS. Atividade antimicrobiana in vitro do extrato de Anacardium occidentale L. sobre espécies de Streptococcus. Rev Bras Farmacogn. 2006;16(2):202-5.Menezes KM, Pereira JV, Nóbrega DRM, Freitas AFR, Pereira MRV, Pereira AV. Antimicrobial and anti-adherent in vitro activity of tannins isolated from Anacardium occidentale Linn. (Cashew) on dental biolfilm bactéria. Braz Res Pediatr Dent Integr Clin. 2014;14(3):191-98.Araújo CRF, Pereira MSF, Higino JS, Pereira JV, Martins AB. Atividade antifúngica in vitro da casca de Anaccardium occidentale linn. sobre leveduras do gênero cafezfendida. Arq Odontol. 2005;41(3):193-72.Cardoso AMR, Cavalcanti YW, Almeida LFD, Pérez ALAL, Padilha WWN. Antifungal activity pf plant-based tintures on Candida. RSBO. 2012;9(1):25-30.Araújo CRF, Pereira JV, Pereira MSV, Alves PM, Higino S, Martins AB. Concentração mínima bactericida do extrato de cajueiro sobre bactérias do biofilme dental. Pesq Bras Odontoped Clin Integr, 2009;9(2):187-91.Arumugam GA, Swamy MK, Sinniah UR. Plectranthus amboinicus (Lour.) Spreng: botanical, phytochemical, pharmacological and nutritional significance. Molecules. 2016;21(4):369.Catão MHC, Silva MSP, Silva ADL, Costa RO. Estudos Clínicos com Plantas Medicinais no Tratamento de Afecções Bucais: Uma Revisão de Literatura. UNOPAR Cient Ciênc Biol Saúde 2012;14(4):279-85.Gonçalves ZA, Macedo M, Lima E, Aranha AMF, Pereira ICL, Lenza JB et al. Alternativas terapêuticas para tratamento de afecções bucais no idoso. Rev Odontol Bras Central. 2014;23(66):130-34.Agência Saúde. MS elabora Relação de Plantas Medicinais de Interesse ao SUS 06/03/2009. [s.l: s.n.]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/sus/pdf/marco/ms_relacao_plantas_medicinais_sus_0603.pdf. Acesso: 02 out. 2017.Franco EAP, Barros RFM. Uso e diversidade de plantas medicinais no Quilombo Olho D’água dos Pires, Esperantina, Piauí. Rev Bras Pl Med. 2006;8(3):78-88.Baptistel AC, Coutinho JMCP, Lins Neto EMF, Monteiro JM. Plantas medicinais utilizadas na comunidade Santo Antônio, Currais, sul do Piauí: um enfoque etnobotânico. Rev Bras Pl Med. 2014;16(2):406-25.Lima RA, Magalhães SA, Santos MRA. Levantamento etnobotânico de plantas medicinais utilizadas na cidade de Vilhena, Rondônia. Pesquisa & Criação. 2011;10(2):165-79.Brasil, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Formulário de Fitoterápicos da Farmacopéia Brasileira/ Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: ANVISA, 2011. Disponível em:http://www.anvisa.gov.br/hotsite/farmacopeiabrasileira/conteudo/Formulario_de_Fitoterapicos_da_Farmacopeia_Brasileira.pdf. Acesso: 21 fev 2018.Marques JO, Oliveira MFF, Lacerda GA. Efeito Alopático e análise de rótulos de garrafadas comercializados no Mercado Municipal de Montes Claros. Rev Bras Pl Med. 2015;14(4):1134-41.Soares J. O gênio da garrafada. CURARE- Ciência da Plantas Medicinais. Disponível em: https://coletivocurare.wordpress.com/2012/04/26/o-genio-da-garrafada/. Acesso: 20 fev 2018.Agra MF, et al. Medicinal and poisonous diversity of the flora of “Cariri Paraibano”, Brazil. Journal of Ethnopharmacol. 2007;111(2):383-95.Evangelista SS, Sampaio FC, Parente RC, Bandeira MFCL. Fitoterápicos na odontologia: estudo etnobotânico na cidade de Manaus. Rev Bras Pl Med. 2013;15(4):513-19.Francisco KSF. Fitoterapia: uma opção para o tratamento odontológico. Rev Saúde. 2010;4(1):18-24.
Introdução: O uso de plantas medicinais como agente terapêutico é secularmente manifestado e aplicado em diferentes culturas pelo mundo. O estado da Paraíba, localizado na região nordeste do Brasil, apresenta grande parte de sua extensão territorial recoberta pelo clima semiárido, cuja vegetação do tipo caatinga representa uma importante fonte de biomoléculas ativas à saúde. Objetivo: O objetivo desta pesquisa foi realizar um levantamento na literatura sobre dos conhecimentos etnobotânicos da população paraibana no uso de plantas medicinais no tratamento de afecções orais. Material e Método: Realizou-se uma pesquisa nas bases dedados Scielo e Bireme, durante os meses de outubro a novembro de 2017. Encontrou-se 81 artigos, dos quais 17 foram analisados e 10 foram incluídos nesta pesquisa. Resultados: A população relatou o uso de 65 espécies de plantas medicinais na odontologia, pertencentes a 60 gêneros e 34 famílias distinta, com predomínio da família Fabaceae. As espécies mais relatadas pela população foram Punica granatum, Anacardium occidentalee Plectranthus amboinicus. As principais indicações terapêuticas foram antimicrobiana, anti-inflamatória e analgésica. O chá foi o tipo de preparo mais relatado e as folhas e cascas de caule as estruturas vegetais mais utilizadas no preparo. Conclusão: Conclui-se então que o levantamento etnobotânico é de fundamental importância para ampliar o conhecimento científico acerca do uso de plantas medicinais e subsidiar o desenvolvimento de futuros fármacos.Descritores: Etnobotânica; Plantas Medicinais; Fitoterapia; Odontologia.ReferênciasBrasil. Ministério da Saúde. Portaria no 971, de 3 de maio de 2006. Aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no Sistema Único de Saúde. Diário Oficial da União, n. 84, seção 1, 2006. 19p.Giraldi M, Hanazaki N. Uso e conhecimento tradicional de plantas medicinais no Sertão do Ribeirão, Florianópolis, Brasil. Acta Bot Bras. 2010;24(2):395-406.Martins AG, Rosário, DL, Barros MN, Jardim MAG. Levantamento etnobotânico de plantas medicinais, alimentares e tóxicas da ilha do Combu, município de Belém, estado do Pará, Brasil. Rev Bras Farm. 2005;86(1):21-30.Rocha R, Marisco G. Estudos etnobotânicos em comunidades indígenas no Brasil. Rev Fitos. 2016;10(2):95-219.Ministério do Meio Ambiente MMA. Caatinga. Disponível em: http://www.mma.gov.br/biomas/ caatinga. Acesso: 26 fev 2018.Oliveira RCC, Silva AO, Maciel SC, Melo JRF. Situação de vida, saúde e doença da população Indígena Potiguara. Rev Min Enferm. 2012;16(1):81-90.Silva JAN. Condições de moradia e de saúde em três comunidades quilombolas do estado da Paraíba. Cadernos Imbondeiro. 2015;4(1):59-70.Brito MFM, Marín EA, Cruz DD. Medicinal plants in rural settlements of a protected area in the litoral of Northeastern Brazil. Ambient soc. 2017;20(1):83-104.Costa JC, Marinho MGV. Etnobotânica de plantas medicinais em duas comunidades do município de Picuí, Paraíba, Brasil. Rev Bras Pl Med. 2016;18(1):125-34.Souza DR, Rodrigues ECAMS. Plantas medicinais: indicações de raizeiros para tratamentos de feridas. Rev Bras Promoç Saúde. 2016;29(2):197-203.Silva MDP, Marini FS, Melo RS. Levantamento de plantas medicinais cultivadas no Município de Solânea, agreste paraibano: reconhecimento e valorização do saber tradicional. Rev Bras Pl Med. 2015;14(4 Suppl 2):881-90.Cordeiro JMP, Félix LP. Conhecimento botânico medicinal sobre espécies vegetais nativas da caatinga e plantas espontâneas no agreste da Paraíba – Brasil. Rev Bras Pl Med. 2014;16(3 Suppl 1):685-92.Lucena CML, Lucena RFP, Costa GM, Carvalho TKN, Costa GGS, Alves RRN et al. Use and knowledge of cactaceae in Northeastern Brazil. J Ethnobiol Ethnomed. 2013;9:62.Souza CMP, Brandão DO, Silva MSP, Palmeira AC, Simões MOS, Medeiros ACD. Utilização de plantas medicinais com atividade antimicrobiana por usuários do serviço público de saúde em Campina Grande – Paraíba. Rev Bras Pl Med. 2013;15(2):188-93.Marinho MGV, Silva CC, Andrade LHC. Levantamento etnobotânico de plantas medicinais em área da caatinga no município de São José do Espinharas, Paraíba, Brasil. Rev Bras Pl Med. 2011;13(2):170-82.Santos EB, Dantas GS, Santos HB, Melo Diniz MFF, Sampaio FC. Estudo etnobotânico de plantas medicinais para problemas bucais no município de João Pessoa, Brasil. Rev Bras Farmacogn. 2009;19(1b):321-24.Pinheiro FA, Torres GV, Davim RMB, Xavier Filho L. Utilização das principais plantas medicinais em uma comunidade rural. R Bras Enferm. 1996;49(4):511-18.Almeida Neto JR, Barros RFM, Silva PRR. Uso de plantas medicinais do Passa-Tempo, estado do Piauí, nordeste do Brasil. R bras Bioci. 2015;13(3):165-75.Rodrigues AP, Andrade LHC. Levantamento etnobotânico das plantas medicinais utilizadas pela comunidade de Inhamã, Pernabunco Nordeste do Brasil. Rev Bras Pl Med. 2014;16(3 suppl 1):721-30.Lima IEO, Nascimento LAM, Silva MS. Comercialização de plantas medicinais do município de Arapiraca-AL. Rev Bras Pl Med. 2016;18(2):462-72.Mosca VP, Loiola MIB. Uso popular de plantas medicinais no Rio Grande do Norte, Nordeste do Brasil. Rev Caatinga. 2009;22(4):225-34.Ribeiro DA, Macêdo DG, Saraiva ME, Oliveira SF, Souza MMA, Menezes IRA. Potencial terapêutico e uso de plantas medicinais em uma área de caatinga no estado do Ceará, nordeste do Brasil. Rev Bras Pl Med. 2014;16(4):912-30.Chaves EMF, Barros RFM. Diversidade e uso de recursos medicinais do carrasco na APA da Serra da Ibiapina, Piauí, Nordeste do Brasil. Rev Bras Pl Med. 2012;14(3):476-86.Andrade ALP, Miotto STS, Santos EP. A subfamília Faboideae (Fabaceae Lindl.) no parque estadual do Guartelá, Paraná, Brasil. Hoehnea. 2009;36(4):737-68.Snak C, Miotto, STS, Goldeberg R. Phaseolinae (Leguminosae, Papilionadeae, Phaseoleae) no estado do Paraná, Brasil. Rodriguésia. 2011;62(3):695-716.Sátiro LN, Roque N. A família Euphobiaceae nas caatingas arenosas do médio rio São Francisco, BA, Brasil. Acta Bot Bras. 2008;22(1):99-118.Baracuhy JGV, Furtado DA, Francisco PRM, Lima JLS, Pereira JPG. Plantas medicinais de uso comum no nordeste do Brasil. 2ª ed. Campina Grande: EDUFCG: 2016.Menezes SMS, Pinto DM, Cordeiro LN. Atividades biológicas in vitro e in vivo de Punica granatum L. Rev Bras Med. 2008;65(11):388-91.Nascimento Júnior BJ. Estudo da ação da romã (Punica granatum L.) na cicatrização de úlceras induzidas por queimaduras no dorso da língua de ratos Wistar (Rattus norvegicus). Rev Bras Pl Med. 2016;18(2):423-32.Oliveira LP, Pinheiro RC, Vieira MS, Paula JR, Bara MTF, Valadares MC. Atividade citotóxica e antiangiogênica de Punica granatum L., Punicaceae. Rev Bras Farmacogn. 2010;20(2):201-7.Pereira JV, Pereira MSF, Sampaio FC, Sampaio MCC, Alves PM, Araújo CRF et al. Efeito antibacteriano e antiaderente in vitro do extrato da Punica granatum linn. sobre microrganismos do biofilme dental. Rev Bras Farmacogn. 2006;16(1):88-93.Ferrazzano GF, Scioscia E, Sateriale D, Pastore G, Colicchio R, Paglucia C et al. In vitro antibacterial activity of Pomegranate juice and peel extracts on cariogenic bactéria. Biomed Res Int. 2017;2017:2152749.Serrano LAL, Pessoa PFAP. Aspectos econômicos da cultura do cajueiro. Sistema de Produção EMBRAPA. Disponível em:https://www.spo.cnptia.embrapa.br/conteudop_p_lifecycle=0&p_p_id=conteudoportlet_WAR_sistemasdeproducaolf6_1ga1ceportlet&p_p_c_count=1&p_p_col_id=column-2&p_p_state=normal&p_r_p_-76293187_sistemaProducaoId= 7705 &p_r_p_-996514994_topicoId=10308&p_ p_ mode =view>. Acesso: 21 jan 2018.Silva NL, Bezerra RA, Costa FN, Rocha MMNP, Pereira SLS. Avaliação do efeito do extrato da casca do cajueiro sobre microrganismos de biofilme subgengival. Estudo experimental in vitro. Periodontia. 2013;23(4):26-30.Melo AFM, Santos EJV, Souza LFC, Carvalho AAT, Pereira MSV, Higina JS. Atividade antimicrobiana in vitro do extrato de Anacardium occidentale L. sobre espécies de Streptococcus. Rev Bras Farmacogn. 2006;16(2):202-5.Menezes KM, Pereira JV, Nóbrega DRM, Freitas AFR, Pereira MRV, Pereira AV. Antimicrobial and anti-adherent in vitro activity of tannins isolated from Anacardium occidentale Linn. (Cashew) on dental biolfilm bactéria. Braz Res Pediatr Dent Integr Clin. 2014;14(3):191-98.Araújo CRF, Pereira MSF, Higino JS, Pereira JV, Martins AB. Atividade antifúngica in vitro da casca de Anaccardium occidentale linn. sobre leveduras do gênero cafezfendida. Arq Odontol. 2005;41(3):193-72.Cardoso AMR, Cavalcanti YW, Almeida LFD, Pérez ALAL, Padilha WWN. Antifungal activity pf plant-based tintures on Candida. RSBO. 2012;9(1):25-30.Araújo CRF, Pereira JV, Pereira MSV, Alves PM, Higino S, Martins AB. Concentração mínima bactericida do extrato de cajueiro sobre bactérias do biofilme dental. Pesq Bras Odontoped Clin Integr, 2009;9(2):187-91.Arumugam GA, Swamy MK, Sinniah UR. Plectranthus amboinicus (Lour.) Spreng: botanical, phytochemical, pharmacological and nutritional significance. Molecules. 2016;21(4):369.Catão MHC, Silva MSP, Silva ADL, Costa RO. Estudos Clínicos com Plantas Medicinais no Tratamento de Afecções Bucais: Uma Revisão de Literatura. UNOPAR Cient Ciênc Biol Saúde 2012;14(4):279-85.Gonçalves ZA, Macedo M, Lima E, Aranha AMF, Pereira ICL, Lenza JB et al. Alternativas terapêuticas para tratamento de afecções bucais no idoso. Rev Odontol Bras Central. 2014;23(66):130-34.Agência Saúde. MS elabora Relação de Plantas Medicinais de Interesse ao SUS 06/03/2009. [s.l: s.n.]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/sus/pdf/marco/ms_relacao_plantas_medicinais_sus_0603.pdf. Acesso: 02 out. 2017.Franco EAP, Barros RFM. Uso e diversidade de plantas medicinais no Quilombo Olho D’água dos Pires, Esperantina, Piauí. Rev Bras Pl Med. 2006;8(3):78-88.Baptistel AC, Coutinho JMCP, Lins Neto EMF, Monteiro JM. Plantas medicinais utilizadas na comunidade Santo Antônio, Currais, sul do Piauí: um enfoque etnobotânico. Rev Bras Pl Med. 2014;16(2):406-25.Lima RA, Magalhães SA, Santos MRA. Levantamento etnobotânico de plantas medicinais utilizadas na cidade de Vilhena, Rondônia. Pesquisa & Criação. 2011;10(2):165-79.Brasil, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Formulário de Fitoterápicos da Farmacopéia Brasileira/ Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: ANVISA, 2011. Disponível em:http://www.anvisa.gov.br/hotsite/farmacopeiabrasileira/conteudo/Formulario_de_Fitoterapicos_da_Farmacopeia_Brasileira.pdf. Acesso: 21 fev 2018.Marques JO, Oliveira MFF, Lacerda GA. Efeito Alopático e análise de rótulos de garrafadas comercializados no Mercado Municipal de Montes Claros. Rev Bras Pl Med. 2015;14(4):1134-41.Soares J. O gênio da garrafada. CURARE- Ciência da Plantas Medicinais. Disponível em: https://coletivocurare.wordpress.com/2012/04/26/o-genio-da-garrafada/. Acesso: 20 fev 2018.Agra MF, et al. Medicinal and poisonous diversity of the flora of “Cariri Paraibano”, Brazil. Journal of Ethnopharmacol. 2007;111(2):383-95.Evangelista SS, Sampaio FC, Parente RC, Bandeira MFCL. Fitoterápicos na odontologia: estudo etnobotânico na cidade de Manaus. Rev Bras Pl Med. 2013;15(4):513-19.Francisco KSF. Fitoterapia: uma opção para o tratamento odontológico. Rev Saúde. 2010;4(1):18-24.
The aim of this study was to investigate the possible antigenotoxic effects of the extract of pomegranate (Punica granatum L.) peel, which has high antioxidant activity against the genotoxic effects that mitomycin-C creates in the bone marrow cells of mice by a chromosomal aberration, mitotic activity, and micronucleus test system. There were six groups including a negative control group, positive control group (2 mg/kg mitomycin-C (MMC)), 150 mg/kg P. granatum L. (PG) peel extract, 300 mg/kg PG peel extract, 150 mg/ kg PG + MMC, and 300 mg/kg PG + MMC. The extract of pomegranate peel was given to mice by oral gavage for 15 days. At the end of day 15, 2 mg/kg MMC was intraperitoneally administered to the mice. Chromosomal aberration, mitotic activity, and micronucleus rates were determined in bone marrow cells of the mice, which were euthanized 24 h after this application. As a result of the observations carried out, it was determined that the chromosomal aberrations and micronucleus ratios in the MMC group were at the maximum level in terms of chromosomal aberration rates and micronucleated polychromatic erythrocytes; this rate decreased with 150 mg/kg PG and 300 mg/kg PG peel extract application with MMC, and PG peel extract applied with MMC significantly increased this decrease due to dose increase (P < 0.001). It was observed that MMC application decreased mitotic activity and polychromatic erythrocyte/ normochromatic erythrocyte ratios, while statistically these rates significantly increased in the groups administered peel extract with MMC when compared to the MMC group (P < 0.001). As a result, it was determined that the peel extract at the stated dose showed antigenotoxic effects against the genotoxicity caused by mitomycin-C in the bone marrow cells of mice.
The genus Duguetia, of the Annonaceae family, includes around 100 species that have been used in folk medicine to treat several diseases. Its phytochemical compounds have been researched for their antifungal, antioxidant, antigenotoxic, anti-inflammatory and cytotoxic properties. Therefore, the objective of the present study was to conduct a preliminary study on the biological effects of Duguetia sp extracts by evaluating their in vitro cytoto xic effect on different cell types. To prepare the methanolic extract (ME), the leaves were macerated with 80% methanol. Part of the ME was dissolved in 10% phosphoric acid, and the acidic aqueous solution was partitioned with dichloromethane. The organic phase was evaporated to obtain an acetogenin-rich extract (ACE). The extracts were diluted in RPMI culture medium , supplemented with 20% fetal bovine serum , and added to Erhlich tumor cells or mice spleen cells at different concentrations: the ACE e xtract a t 1.35 mg mL-1 , 0.67 mg mL-1 or 0,34 mg mL-1 , and the ME e xtract at 1.40 mg mL-1 , 0.70 mg mL-1 or 0,35 mg mL-1. After 24 h, cytotoxicity analysis was performed using the Trypan Blue exclusion method. The results demonstrated that the extracts are cytotoxic at all concentrations to Ehrlich tumor cells and mice spleen cells. According to the results, we concluded that the extracts of Duguetia sp had a cytotoxic effect on the studied cells in vitro. This was the first study to report the biological effect of this plant genus in this type of cells; however, further study is needed to determine the current species used and the compounds present in the extracts.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
customersupport@researchsolutions.com
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.