A dependência química é definida como uma condição psíquica e em determinadas vezes física, consequente da ação entre um indivíduo e a substância psicoativa. Essas substâncias são encontradas em medicamentos, drogas como, maconha, crack, LSD, cocaína, álcool, entre outros, e atingem várias estruturas do usuário, desde os sistemas vitais até as dimensões psicossociais. Observada nas mudanças de comportamento e atitudes, acompanhada da vontade compulsiva do consumo de substâncias, de forma contínua, e do desconforto da abstinência, ela é uma doença de caráter social, físico e psíquico. Por ser uma doença crônica, o tratamento da dependência química é complexo e multidisciplinar e, de preferência, individualizado. O exercício físico é importante no tratamento de inúmeras patologias, situações clínicas e comorbidades associadas, incluindo a dependência química. Sendo assim, este estudo teve como objetivo verificar as maneiras e métodos da utilização do exercício físico como auxílio no tratamento dos dependentes químicos por meio de revisão bibliográfica. Os achados dessa revisão possibilitam observar que o programa de exercício deve contemplar exercícios aeróbios, anaeróbios e alongamentos, feitos de maneira recreativa e prazerosas, assim junto a