Atrial fibrillation in trauma patients requiring intensive care

Abstract

In addition to age and catecholamine use, inflammation and severity of injury may be involved in the development of AF in trauma patients. Our results suggest that AF could rather be a marker of a higher severity of illness without major effect on mortality.

Atrial Fibrillation and Mortality in Critically Ill Patients: A Retrospective Study

“…4 The direct arrhythmogenic effect of inflammatory cytokines on atrial myocardium has been associated with the onset of atrial fibrillation. [9][10][11] This fibrillation can cause thromboembolic phenomena, unstable hemodynamic status via loss of atrial kick, and tachycardia-induced cardiomyopathy.…”

Lipopolysaccharide Induces Atrial Arrhythmogenesis via Down-Regulation of L-Type Ca2+ Channel Genes in Rats

“…(Int Heart J 2009; 50: 353-363) Key words: Atrial fibrillation, Septic shock, L-type calcium channel, Lipopolysaccharide, Electrical remodeling IT has been reported that septic shock is one of the independent risk factors for atrial fibrillation (AF) in the surgical intensive care unit. [1][2][3] In a multivariate analysis of the risk factors for AF, the odds ratio of shock was high at greater than 6, and most cases of shock were septic shock. …”

Vítimas de trauma admitidas em unidade de terapia intensiva: características e fatores associados à carga de trabalho de enfermagem

“…A maioria dos estudos que analisam especificamente vítimas de trauma admitidas em UTI aplica os índices APACHE II e SAPS II nesta população, com o objetivo de avaliar a capacidade discriminatória do índice em estimar a mortalidade (74)(75)(76)(77)(78)(79)(80)(81) , identificar a performance de índices de gravidade do paciente de UTI combinados a indicadores de gravidade do trauma na predição de mortalidade (74,(81)(82) , realizar análise comparativa entre os grupos de sobreviventes e não sobreviventes (74,79,(83)(84) ou daqueles que apresentaram sepse grave (85) , fibrilação atrial (86) , lesão pulmonar aguda (85,87) , falência múltipla de órgãos (85,88) ou infecção nosocomial (89) .…”

“…Ainda no presente estudo, a média do tempo de permanência hospitalar encontrada (35,9±50,9 dias) também superou os achados de outras pesquisas que acompanharam toda a internação hospitalar dos pacientes traumatizados que estiveram, em algum momento, internados em UTI: 13,81 dias (dp=12,71) (81) e 26 dias (dp=26) (86) .…”

“…Os valores médios encontrados corroboram com resultados na literatura de estudos que enfocaram pacientes em UTI (86,(88)(89)96,101,104,130) . Vale salientar que a maioria das vítimas (59,0%) apresentou ISS superior a 16 pontos e, portanto, sofreu um trauma importante.…”