Atributos Físicos E Ph De Um Fragmento Do Rio Taquari Sob a Mineração De Bauxita No Planalto De Poços De Caldas – Mg

Abstract

O presente trabalho objetivou avaliar a qualidade física de um curso d’água localizado no Planalto de Poços de Caldas (MG) antes, durante e após a mineração de bauxita. Para tanto, foram analisados alguns parâmetros físicos que refletem a qualidade d’água do Rio Taquari, em diferentes períodos do processo de mineração, as coletas duraram três meses em cada época: antes; durante; após, e dois anos depois da mineração; a primeira coleta foi em janeiro 2006 e a última em fevereiro de 2009. A coleta das amostras seguiu a normatização ABNT-NBR 9898 e as metodologias analíticas, procedimentos descritos pela APHA. Concluíram-se, através das análises efetuadas, que não foram verificadas diferenças significativas entre os valores dos parâmetros físicos de qualidade da água analisados para os pontos a montante e a jusante da área de interferência dos projetos minerários. Para os parâmetros pH, cor, turbidez e sólidos sedimentáveis, não houve diferença significativa entre os períodos estudados, já para sólidos suspensos e sólidos totais ocorreu diferença significativa entre os períodos antes e depois da área lavrada e aqueles encontrados dois anos após o término da lavra. Também os resultados obtidos caracterizam a eficiência dos sistemas de controle ambiental utilizadas pela empresa. Nenhum dos valores encontrados para os parâmetros analisados superou os limites máximos permitidos pela legislação ambiental.

História Da Mineração No Planalto De Poços De Caldas – Minas Gerais

“…-LOCALIZAÇÃO E GEOLOGIA DO PLANALTO A microrregião engloba vários municípios mineiros e alguns paulistas, influenciada historicamente por rotas econômicas, posses de terras ou sesmaria e títulos de propriedades, principalmente após 1805. Situa-se numa caldeira vulcânica em uma região do domínio fitogeográfico da Mata Atlântica (BARROS, 2014).…”

Application of indexes to evaluate the water quality of the Continguiba/Pindoba Irrigated Perimeter in Sergipe, Brazil

“…The minimum, maximum, mean and standard deviation of the chlorophyll-a and total phosphorus variables of 15 sampling stations in the rainy and dry season can be observed in Table 5. In the Water Quality Assessment Program, which comprised two campaigns, dry season and rainy season, CODEVASF (2014) attributes the phosphorus concentrations found in the water to the use of agrochemicals from agricultural areas, which can later be deposited at the bottom of rivers and lakes, which can be released into the water through biochemical processes. Besides this, other sources of phosphorus can be cited, such as the discharge of untreated household effluents from the irrigated perimeter housing plots.…”

“…This demonstrated that the anthropic activities performed in the Cotinguiba/Pindoba Perimeter, mainly agriculture and fish farming, contributed to the increase of the total phosphorus nutrient in the aquatic environment. CODEVASF (2014) reported on the significant presence of macrophytes in the perimeter water drainage.…”

Natural Vegetation of Mountainous Environments: Morraria do Urucum and Serra do Amolar, Pantanal, Brazil

“…Mountainous habitats translate into a wide diversity of ecosystem types, particularly specific forest types present at high altitudes, including forests, savannas, grasslands, rocky outcrop vegetation, and swamps (Scarano, Ceotto & Martinelli, 2016). The vegetation cover of Campos de Altitude (grassland mountainous vegetation) is predominantly formed by shrubs, herbs, and grasses in interspersed rocky outcrops, shallow soils, and occasional swamps (Ribeiro, Medina, & Scarano, 2007), and has been the vegetation with higher sensitivity to conversion of use (Pillar, Müller, Castilhos & Jacques, 2009;Barros, 2014) Among Brazilian plant physiognomies present in mountainous regions, subject to loss of vegetation cover, Campos de Altitude is present, in Brazil, in the Atlantic Forest, Amazon, Cerrado, and Pantanal (wetlands) biomes (Scarano, Ceotto, & Martinelli, 2016;Urbanetz et al, 2012;Zucco et al, 2011), in an altitudinal range from 1,200 m to 3,000 m. There are also 'Campos Rupestres' in higher altitudes within the Cerrado biome ranging from 1,000 to 2,000 m (Scarano, Ceotto & Martinelli, 2016;Fernandes et al 2014;Zucco et al, 2011).…”