Os Desafios Da Geografia Física Na Fronteira Do Conhecimento 2017
DOI: 10.20396/sbgfa.v1i2017.2040
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Atropelamentos de animais silvestres no semiárido nordestino: estudo de caso da zona rural do município de Assú/RN

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“…no comportamento e no deslocamento dos animais (FERREIRA et al 2017). Nesse contexto, destacam-se as estradas, como principal fator de desequilíbrio ecológico (RAMOS-ABRANTES et al, 2018), estando entre as principais obras que afetam as dinâmicas das populações silvestres (FERREIRA et al 2017), causando uma série de transformações em micro a macro escala (FERREIRA et al 2017), cujas consequências recaem sobre os animais a nível de alteração comportamental, alteração do estado fisiológico, modificação da cadeia alimentar, fragmentação e alteração de habitat, estresse e/ou remoção de espécies nativas e perda de indivíduos por colisão com veículos (RAMOS-ABRANTES et al, 2018).…”
Section: Fragmentação De Habitatunclassified
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“…no comportamento e no deslocamento dos animais (FERREIRA et al 2017). Nesse contexto, destacam-se as estradas, como principal fator de desequilíbrio ecológico (RAMOS-ABRANTES et al, 2018), estando entre as principais obras que afetam as dinâmicas das populações silvestres (FERREIRA et al 2017), causando uma série de transformações em micro a macro escala (FERREIRA et al 2017), cujas consequências recaem sobre os animais a nível de alteração comportamental, alteração do estado fisiológico, modificação da cadeia alimentar, fragmentação e alteração de habitat, estresse e/ou remoção de espécies nativas e perda de indivíduos por colisão com veículos (RAMOS-ABRANTES et al, 2018).…”
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“…Desse modo, os deslocamentos da fauna, cuja importância se dá sobretudo em âmbito de sobrevivência a fim de suprir as necessidades naturais dos animais, como de fuga de predadores e de procura de alimento, é comprometida pela atuação de estradas como barreiras intransponíveis (FERREIRA et al 2017), em função de alterações na cobertura vegetal e do surgimento de ruídos e iluminação antes inexistentes, os quais fazem com que as espécimes silvestres evitem cruzar as estradas (TEIXEIRA & KINDEL, 2012). Isso, associado aos atropelamentos, que, consoante alguns autores, já ultrapassam a caça como principal fator antrópico responsável pela mortalidade de vertebrados em escala global (FORMAN & ALEXANDER, 1998;TEIXEIRA & KINDEL, 2012), implica a redução de diversas populações e, consequentemente, aumento dos riscos de extinções de espécies.…”
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“…no comportamento e no deslocamento dos animais (FERREIRA et al 2017). Nesse contexto, destacam-se as estradas, como principal fator de desequilíbrio ecológico (RAMOS-ABRANTES et al, 2018), estando entre as principais obras que afetam as dinâmicas das populações silvestres (FERREIRA et al 2017), causando uma série de transformações em micro a macro escala (FERREIRA et al 2017), cujas consequências recaem sobre os animais a nível de alteração comportamental, alteração do estado fisiológico, modificação da cadeia alimentar, fragmentação e alteração de habitat, estresse e/ou remoção de espécies nativas e perda de indivíduos por colisão com veículos (RAMOS-ABRANTES et al, 2018).…”
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“…Desse modo, os deslocamentos da fauna, cuja importância se dá sobretudo em âmbito de sobrevivência a fim de suprir as necessidades naturais dos animais, como de fuga de predadores e de procura de alimento, é comprometida pela atuação de estradas como barreiras intransponíveis (FERREIRA et al 2017), em função de alterações na cobertura vegetal e do surgimento de ruídos e iluminação antes inexistentes, os quais fazem com que as espécimes silvestres evitem cruzar as estradas (TEIXEIRA & KINDEL, 2012). Isso, associado aos atropelamentos, que, consoante alguns autores, já ultrapassam a caça como principal fator antrópico responsável pela mortalidade de vertebrados em escala global (FORMAN & ALEXANDER, 1998;TEIXEIRA & KINDEL, 2012), implica a redução de diversas populações e, consequentemente, aumento dos riscos de extinções de espécies.…”
Section: Fragmentação De Habitatunclassified
“…no comportamento e no deslocamento dos animais (FERREIRA et al 2017). Nesse contexto, destacam-se as estradas, como principal fator de desequilíbrio ecológico (RAMOS-ABRANTES et al, 2018), estando entre as principais obras que afetam as dinâmicas das populações silvestres (FERREIRA et al 2017), causando uma série de transformações em micro a macro escala (FERREIRA et al 2017), cujas consequências recaem sobre os animais a nível de alteração comportamental, alteração do estado fisiológico, modificação da cadeia alimentar, fragmentação e alteração de habitat, estresse e/ou remoção de espécies nativas e perda de indivíduos por colisão com veículos (RAMOS-ABRANTES et al, 2018).…”
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