“…Verifiquei que os estudos encontrados tratam, na maioria das vezes, esses tópicos de forma isolada e com uma abordagem bastante diferente da que me propus a adotar. Observei que grande parte dos trabalhos da área da educação pesquisam o storytelling/narrativas digitais apenas como ferramenta pedagógica, isto é, como recurso exclusivamente de difusão de conhecimentos, sem considerar outras concepções existentes, como a de contribuir para a construções subjetivas para além dos conteúdos curriculares (por exemplo, HACK;GUEDES, 2013;TENÓRIO et al, 2020;MORGADO;FIGUEIREDO, 2016;TAVARES, 2016;MORAIS, 2016;SILVA, 2019) ou apontam para um uso meramente utilitário, instrutivo e positivo das redes sociais, ou seja, sem problematizações, enfatizando muito mais as suas benesses e ponderando pouco as suas possíveis desvantagens (por exemplo, BARROS; BISPO, 2016;BEDIN, 2017;BULLA;SILVA, 2017;DIAS;ARAGÃO, 2014;CASTRO;CASTRO, 2015;LINHARES;CHAGAS, 2015;QUINTANILHA, 2017;VIEIRA;VASCONCELLOS, 2016;VAGULA;NASCIMENTO;GASPARIN, 2021).…”