Em primeiro lugar, gostaria de agradecer e homenagear, com a presente dissertação, o poeta, tradutor, ensaísta e artista Augusto de Campos. Há sete anos, tive o prazer de conhecêlo pessoalmente, e, gradativamente, além de se firmar como um grande mestre para mim, se tornou um amigo de longas conversas. Sonhamos e realizamos juntos a exposição "REVER-Augusto de Campos", e seguimos vivendo seus desdobramentos até o presente, dentre os quais incluo a presente pesquisa e minha admiração incontestável pelo autor e por sua pessoa. Estendo ainda as palavras de gratidão à sua esposa, D. Lygia Azeredo Campos, e ao seu filho Cid Campos, por terem sido sempre receptivos e companheiros durante estas aventuras investigativas. Gostaria de agradecer e homenagear meus pais, Beth e Sérgio, pela formação artística engajada e plural que me proporcionaram. Desde cedo, convivi com as músicas de meu pai e as coreografias de minha mãe, que logo se tornaram ferramentas de transformação social, dentro e fora da academia. Neste quesito, tenho que agradecer especialmente minha mãe, Beth Rangel, professora doutora da escola de dança da UFBA, e uma das minhas principais incentivadoras e orientadoras ao longo deste processo, e de muitos outros que vivi. A meu pai, Sergio Souto, faço uma especial homenagem, pois infelizmente não poderá ler o trabalho, mas que, sem dúvida, foi uma das maiores inspirações deste. Ainda na adolescência aprendi com ele a ritmar e recitar o, praticamente impronunciável, poema cidade/city/cité de Augusto, de quem meu pai era um grande admirador. Agradeço especialmente minha esposa, Tâmara, e aos meus filhos Gabriel e Nina, pela paciência e compreensão de terem um estudante em casa após os quarenta anos de idade. Foram vários fins de semana, dias de férias e noites de estudos e escrita, que contei com todo o apoio e amor daqueles que estão por perto, incentivando sempre. No âmbito familiar, agradeço ainda a Tia Jane, pela inspiração acadêmica e contribuição na minha formação pessoal. Homenageio também meu pai biológico, Jorge Rangel, pela presença genética e energética em minha vida, assim como minha avó materna Marilú. Como extensão familiar, agradeço, in momoriam, ao meu querido babalorixá Augusto Cézar, e também aos orixás, que me foram apresentados por ele. Motumbá, meu pai oxalá. Na área profissional, que de certa forma é uma extensão da vida pessoal, homenageio outro mestre, um paternal amigo, o artista Tunga. Desde o começo de minha trajetória, quando fui seu assistente, ele se tornou um dos meus maiores incentivadores e o principal mentor profissional, que me ensinou o que era "a régua e o compasso". Ainda na minha v trajetória, agradeço a confiança e a oportunidade que recebi de Márcio Meirelles, quando este era o Secretário de Cultura do Estado da Bahia, ao me convidar, primeiro, para ocupar o cargo de assessor de direção do Museu de Arte Moderna da Bahia e, posteriormente, o de Diretor de Museus do Estado da Bahia. A oportunidade foi um divisor de águas no meu percurso profissional, quando pude me aproximar...