2014
DOI: 10.1590/s0100-736x2014000300014
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Auscultatory and electrocardiographic characteristics of Crioulo horses

Abstract: In order to determine auscultatory and electrocardiographic characteristics of Crioulo horses, one hundred animals ranging between one and twenty-six years of age (21 stallions, nine geldings, 27 pregnant mares e 43 not pregnant mares) were evaluated. The cardiac auscultation was performed during the clinical examination of the cardiovascular system, evaluating frequency, rate, normal and abnormal heart sounds (heart murmurs). The electrocardiographic examination followed the bipolar base-apex derivative syste… Show more

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“…Na avaliação do ritmo cardíaco, foi evidenciado predomínio de taquicardia sinusal (TS) em todas as idades (G1, G2 e G3), seguido por ritmo sinusal e arritmia sinusal respiratória em apenas uma égua do grupo G1. No entanto, estudos eletrocardiográficos envolvendo equinos da raça Crioula, machos e fê-meas, de diferentes idades, demonstraram predomínio do ritmo sinusal (Corredor et al 2005, Schade et al 2014, seguido por TS e arritmia sinusal respiratória (Schade et al 2014). Embora muitos fatores possam estar envolvidos na elevação da frequência cardíaca (FC) das éguas estudadas, resultando em maior prevalência de TS, os autores acreditam que esta diferença possa estar relacionada há três fatores principais.…”
Section: Resultsunclassified
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“…Na avaliação do ritmo cardíaco, foi evidenciado predomínio de taquicardia sinusal (TS) em todas as idades (G1, G2 e G3), seguido por ritmo sinusal e arritmia sinusal respiratória em apenas uma égua do grupo G1. No entanto, estudos eletrocardiográficos envolvendo equinos da raça Crioula, machos e fê-meas, de diferentes idades, demonstraram predomínio do ritmo sinusal (Corredor et al 2005, Schade et al 2014, seguido por TS e arritmia sinusal respiratória (Schade et al 2014). Embora muitos fatores possam estar envolvidos na elevação da frequência cardíaca (FC) das éguas estudadas, resultando em maior prevalência de TS, os autores acreditam que esta diferença possa estar relacionada há três fatores principais.…”
Section: Resultsunclassified
“…No presente estudo, a FC limítrofe adotada (46bpm) considerou 40 bpm como valor basal de normalidade para espécie equina (Feitosa 2004), acrescido de seis bpm pelo fator manipulação (Craig & Nunan 1998). Embora a metodologia dos trabalhos citados não determine qual foi a FC limítrofe utilizada para esta finalidade, pudemos observar, para a raça Crioula, que a FC média de éguas prenhas (52,926±10,35 bpm), equinos machos e fêmeas entre 1 e 2 anos (50,6±12,023 bpm) e com mais de 11 anos (48,375±12,419 bpm) (Schade et al 2014), assim como éguas prenhas com menos de cinco anos (69,25±13,04 bpm) e machos inteiros com menos de cinco anos (48,75±11,10 bpm) (Corredor et al 2005), esteve acima da FC limítrofe de 46 bpm utilizada no presente estudo, o que caracterizaria a TS.…”
Section: Resultsunclassified
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