“…Embora tais fotografias não tenham uma conexão aparente com minha pesquisa de mestrado, elas representam a subjetividade do meu preparo para experienciar o campo e o objeto que me dispus a estudar. No caso, o dilema de realizar uma etnografia digital sobre a forma expressiva lofi hip hop, pois minha interação nos grupos, chats e comentários pertenciam a uma esfera de "relações virtuais", em que eu lidava com avatares, nicknames, máscaras, representações das pessoas e suas ideias (Rifiotis, 2016, Landarini 2021, me fazendo questionar: O que eu olhava? E, o que me olhava?…”