2016
DOI: 10.5216/ree.v18.29308
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Autoeficácia, intensidade de dor e qualidade de vida em indivíduos com dor crônica

Abstract: O estudo teve como objetivo correlacionar autoeficácia, qualidade de vida e intensidade de dor em pessoas com dor crônica. Estudo tipo corte transversal. Amostra de 95 pessoas com dor crônica, recrutada na área de abrangência de uma Unidade de Saúde da Família. Os instrumentos utilizados na pesquisa foram: a Escala de Autoeficácia para Dor, Escala Numérica de Dor e o WHOQOL – Bref, para avaliação da autoeficácia, intensidade de dor e qualidade de vida. As correlações indicaram que indivíduos com dor crônica e … Show more

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“…Com os resultados da escala EMADOR foi possível perceber que grande parte dos idosos sofre de dor crônica, decorrente do processo de envelhecimento, fato que pode interferir significativamente na qualidade de vida desta população 13 , tendo em vista que a maioria dos idosos classificou sua dor como "desconfortável".…”
Section: Discussionunclassified
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“…Com os resultados da escala EMADOR foi possível perceber que grande parte dos idosos sofre de dor crônica, decorrente do processo de envelhecimento, fato que pode interferir significativamente na qualidade de vida desta população 13 , tendo em vista que a maioria dos idosos classificou sua dor como "desconfortável".…”
Section: Discussionunclassified
“…Em seguida, foram aplicadas escalas para a avaliação subjetiva da dor: a Escala Multidimensional de Avaliação de Dor (EMADOR), que possibilita a investigação de fenômenos subjetivos, permitindo analisar as várias dimensões da dor, tais como as sensitivas, afetivas e cognitivas 10 ; o Inventário de Atitudes frente à Dorversão reduzida (IAD-breve), método que avalia a atitude dos participantes em relação à dor crônica e tem 28 itens divididos em sete domínios de crenças e atitudes: cura médica, controle, solicitude, incapacidade, medicação, dano físico e emoção 12 ; a Escala de Autoeficácia para Dor Crônica (AEDC), que é utilizada para medir a percepção de autoeficácia e a capacidade para lidar com as consequências da dor, em pacientes com dor crônica 13 ; e as escalas visuais (analógica, numérica e de faces), que permitem que o participante visualize os graus de dor possíveis, através de números, cores e mímicas faciais, respectivamente, e então consiga quantificar a sua 10 . Todos os testes e escalas foram respondidos pelos participantes, com tempo de realização de 15 minutos cada participante.…”
Section: Metodologiaunclassified
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“…Dentre as medicações, os analgésicos comuns ganham destaque, sendo utilizados pelos portadores de FM de forma disseminada, porém devido a sua baixa capacidade de alivio álgico, são necessários a associação com outros medicamentos, como antidepressivos, opioides e ansiolíticos, o que proporciona a polifármacia dos usuários. Já com relação as terapias não farmacológicas, a psicoterapia e a dança são reportadas por proporcionar alivio do estresse e ansiedade, fatores que podem interferir na piora das dores crônicas (SILVA MS et al, 2016;ASSUNÇÃO JR, et al, 2017).…”
Section: Introductionunclassified