Avaliação cefalométrica das alterações dentoesqueléticas de jovens com má oclusão de Classe II dentária tratados com distalizadores Jones jig

Efeitos cefalométricos produzidos pelo uso do distalizador Carrière após a distalização de molares

“…Apesar deste aparelho se adaptar e ocasionar forças diretamente no canino, este dente não foi escolhido para demarcação e avaliação cefalométrica pois não é comumente utilizado em trabalhos que avaliam distalizadores intrabucais, dificultando sua análise, comparação e discussão (CABRERA, 2008;HENRIQUES, 2005;LOPES, 2007;PATEL, 2006).…”

“…Neste estudo corrigiu-se esse fator a partir dos valores de (6%, 7,9% e 9,8%) Raros são os estudos que referenciam ou especificam a correção do fator de magnificação (BRICKMAN, 2000;GHOSH;NANDA, 1996;HAYDAR;UNER, 2000). Entretanto, estudos recentes (CABRERA, 2008;LOPES, 2007;PATEL, 2006) têm se conscientizado da importância em especificar a magnificação, principalmente, visando a possibilidade de realizar estudos comparativos de maior coerência; já que a diferença é significativa entre os valores que não forem devidamente corrigidos (KINZINGER et al, 2005;RUNGE;MARTIN;BUKAI, 1999).…”

“…Outro fator de importante observação é o tempo de tratamento com distalizadores intrabucais, os quais, de acordo com diversos estudos (ALÉSSIO JUNIOR, 2009;CABRERA, 2008;HAYDAR;UNER, 2000;LOPES, 2007;CIRELLI, 2003;ETO, 2004;PATEL, 2006) são geralmente utilizados por um período curto de tempo (nesta pesquisa em média 6,72 meses) , tornando estas discrepâncias de crescimento não significantes estatisticamente.…”

Estudo comparativo dos efeitos dentoesqueléticos do tratamento da má oclusão de Classe II com o distalizador Jones jig e com extrações dos primeiros pré-molares superiores

“…Entretanto, a colaboração do paciente ainda se faz necessária no uso do aparelho extrabucal após a distalização, para ancorar e verticalizar as raízes dos molares superiores (PATEL, 2006;PATEL, 2010 (KESSEL, 1963;GRABER, 1969;DEANGELIS, 1973;KLAPPER et al, 1992;LUECKE;, protrusão e/ou apinhamento dos incisivos superiores (KESSEL, 1963;DEANGELIS, 1973), variável quantidade de trespasse vertical (KESSEL, 1963) e na obtenção de um perfil facial harmônico (CASE, 1964;BAUMRIND et al, 1996). FILHO et al, 2000;PATEL, 2006;PATEL et al, 2009;PATEL, 2010) enquanto outros avaliaram esses efeitos promovidos pelas extrações de 2 pré-molares na Classe II (LUECKE; STAGGERS, 1994;BISHARA et al, 1995;ONG;WOODS, 2001;JANSON et al, 2003a;JANSON et al, 2004a;MERAL et al, 2004;DEMIR et al, 2005;JANSON et al, 2006a;TADIC;WOODS, 2007;WEYRICH;LISSON, 2009 (JANSON et al, 2006b;JANSON et al, 2009b).…”

“…Dessa forma, os distalizadores intrabucais seriam o tratamento alternativo para corrigir a má oclusão de Classe II em pacientes não cooperadores (WILSON, 1978b(WILSON, , 1978aGIANELLY et al, 1988;MIURA et al, 1988;HILGERS, 1992;WHITE, 1992;LOCATELLI et al, 1992;KALRA, 1995;TESTA;SICILIANI, 1996;FORTINI;LUPOLI;PARRI, 1999;KELES;SAYINSU, 2000;SILVA;GASQUE;VIEIRA, 2003;PATEL, 2006;PATEL, 2010).…”