“…A comprovação dessa atividade antimicrobiana possibilita a utilização destes óleos essenciais como conservantes naturais, em associação ou mesmo em substituição aos de origem sintética que poderiam apresentar reações tóxicas ao usuário. Dessa forma, a seleção definitiva do agente conservante deve ter um compromisso entre eficácia antimicrobiana e compatibilidade com o produto acabado, além da segurança ao consumidor avaliada por testes toxicológicos (LAHLOU, 2004;LIMA, et al, 2006;CUSTÓDIO, et al, 2010;PINTO; BAKKALI, et al, 2008).…”