“…Alguns fatores biológicos, independentemente do animal selecionado para uma suposta pesquisa, devem ser levados em consideração durante a avaliação do resultado obtido, como por exemplo: o nível de dificuldade de manuseio desse animal, sua idade, disponibilidade óssea adequada, tamanho, disponibilidade do defeito e sua localização anatômica e ainda permitir que possa haver um eficaz controle posterior dos resultados obtidos com a regeneração óssea, tanto clínico quanto histológico e/ou radiográfico (FRAME et al, 1980;BOSH et al, 1998;TAKAGI;URIST, 1982) Para pesquisas nos quais a regeneração óssea é o objeto de estudo, alguns modelos tem sido propostos: em fêmur de ratos (BROWN et al, 2011) e de coelhos (DOMINIAK et al, 2012), em mandíbula de cães (CALHOUN et al, 1965), em tíbia de ratos (NAGATA et al, 2005) e em calvária de ratos (DEPORTER et al, 1988, VERNA et al, 2002, NAGATA et al, 2010bMOKBEL et al, 2012ALMEIDA et al, 2014;ESPER, 2015) Grande parte das pesquisas realizadas em áreas básicas, são utilizados animais de laboratório de pequeno porte, como ratos, camundongos, hamsters e coelhos, totalizando quase 90% do total das espécies de laboratório. Animais de grande porte, como cachorros, macacos e ovelhas, participam de uma porcentagem menor quando comparados aos animais citados anteriormente, por apresentarem um manuseio de sedação e clínico mais complexos e um custo mais elevado (BOSCH et al, 1998;MENDES et al, 2001).…”