DOI: 10.11606/t.25.2016.tde-26022016-141730
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Avaliação da cicatrização de defeitos ósseos criados cirurgicamente em calvárias de ratos tratados com regeneração óssea guiada e enxertos de origem bovina associados ou não ao laser de baixa intensidade. Estudo histológico e histométrico

Abstract: A todas as auxiliares e funcionários do Centrinho, em especial às auxiliares do setor de Periodontia: Priscila e Cleise. À Sueli Devides, pela receptividade e convivência sempre harmoniosa e tranquila. À Elisa Maria pela amizade e forma carinhosa como sempre me tratou. Aos ex-alunos de Especialização em Periodontia do Centrinho pelo convívio sempre agradável. À Paula Pessoa, por ser essa pessoa tão querida que muito nos ajudou. Sentimos muito a sua falta. À Mércia Cunha, por toda ajuda na realização das cirurg… Show more

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“…Outra técnica que tem sido utilizada na cicatrização óssea na prática odontológica é o laser em baixa intensidade, um acrônimo de "Amplificação da Luz por Emissão Estimulada de Radiação", que na última década tem apresentado inúmeras citações em trabalhos de pesquisa na área (DÖRTBUDAK, 2002;SILVA, 2006;PINHEIRO;GERBI, 2006;OBRADOVIC, 2009;BASHARDOUST, 2010;ALMEIDA et al, 2014;CUNHA et al, 2014;ESPER, 2015 Alguns estudos tem demonstrado que o laser possui um efeito positivo na cicatrização ósseo tanto em estudos in vitro quanto in vivo (PINHEIRO, 2003;STEIN, 2005;CUNHA et al, 2014;ALMEIDA et al, 2014;ESPER, 2015), aumenta a produção de fatores de crescimento fibroblásticos de fibroblastos gengivais humanos (SAYGUN et al, 2008). Entretanto, outros trabalhos não encontraram qualquer efeito do laser no reparo de tecidos moles ou mineralizados (LUGAR et al, 1998;ANNEROTH et al, 1998).…”
Section: Lista De Ilustraçõesunclassified
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“…Outra técnica que tem sido utilizada na cicatrização óssea na prática odontológica é o laser em baixa intensidade, um acrônimo de "Amplificação da Luz por Emissão Estimulada de Radiação", que na última década tem apresentado inúmeras citações em trabalhos de pesquisa na área (DÖRTBUDAK, 2002;SILVA, 2006;PINHEIRO;GERBI, 2006;OBRADOVIC, 2009;BASHARDOUST, 2010;ALMEIDA et al, 2014;CUNHA et al, 2014;ESPER, 2015 Alguns estudos tem demonstrado que o laser possui um efeito positivo na cicatrização ósseo tanto em estudos in vitro quanto in vivo (PINHEIRO, 2003;STEIN, 2005;CUNHA et al, 2014;ALMEIDA et al, 2014;ESPER, 2015), aumenta a produção de fatores de crescimento fibroblásticos de fibroblastos gengivais humanos (SAYGUN et al, 2008). Entretanto, outros trabalhos não encontraram qualquer efeito do laser no reparo de tecidos moles ou mineralizados (LUGAR et al, 1998;ANNEROTH et al, 1998).…”
Section: Lista De Ilustraçõesunclassified
“…Alguns fatores biológicos, independentemente do animal selecionado para uma suposta pesquisa, devem ser levados em consideração durante a avaliação do resultado obtido, como por exemplo: o nível de dificuldade de manuseio desse animal, sua idade, disponibilidade óssea adequada, tamanho, disponibilidade do defeito e sua localização anatômica e ainda permitir que possa haver um eficaz controle posterior dos resultados obtidos com a regeneração óssea, tanto clínico quanto histológico e/ou radiográfico (FRAME et al, 1980;BOSH et al, 1998;TAKAGI;URIST, 1982) Para pesquisas nos quais a regeneração óssea é o objeto de estudo, alguns modelos tem sido propostos: em fêmur de ratos (BROWN et al, 2011) e de coelhos (DOMINIAK et al, 2012), em mandíbula de cães (CALHOUN et al, 1965), em tíbia de ratos (NAGATA et al, 2005) e em calvária de ratos (DEPORTER et al, 1988, VERNA et al, 2002, NAGATA et al, 2010bMOKBEL et al, 2012ALMEIDA et al, 2014;ESPER, 2015) Grande parte das pesquisas realizadas em áreas básicas, são utilizados animais de laboratório de pequeno porte, como ratos, camundongos, hamsters e coelhos, totalizando quase 90% do total das espécies de laboratório. Animais de grande porte, como cachorros, macacos e ovelhas, participam de uma porcentagem menor quando comparados aos animais citados anteriormente, por apresentarem um manuseio de sedação e clínico mais complexos e um custo mais elevado (BOSCH et al, 1998;MENDES et al, 2001).…”
Section: Modelo Experimental Animal E Defeito De Tamanho Críticounclassified
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