Introdução: O perfil epidemiológico de prevalência ao HIV modificou-se, e houve o aumento de incidência a partir dos 50 anos, assim, os indivíduos tornam-se mais suscetíveis ao contágio dessa infecção. Objetivo: Analisar as evidências científicas a respeito da QV da pessoa idosa que convive com o HIV. Metodologia: Trata-se de revisão integrativa, realizada no mês de agosto e setembro de 2021 na LILACS, MEDLINE, SCIELO, BDENF e PUBMED, mediante a seguinte questão norteadora: Quais as evidências científicas a respeito da qualidade de vida de idosos portadores do Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV)? Selecionaram-se como Descritores em Ciência da Saúde (DECS): “Idoso”, “HIV”, “qualidade de vida”, “educação em saúde” e “saúde do idoso”, no idioma inglês, mediante o operador booleano AND. Resultados: Após a seleção dos artigos, foram categorizados os dados em três amplas dimensões: (1) Aspectos que interferem na saúde mental em idosos que convivem com o HIV conforme os domínios de QV; (2) Compreendendo a vida sexual e o nível de independência dos idosos com HIV; (3) A relevância da atuação do profissional de saúde no acompanhamento ao idoso convivendo com o HIV. Considerações finais: É primordial os profissionais de saúde conhecer e aplicar as escalas de mensuração de QV em PVHIV, no intuito de subsidiar a prática profissional e apoiar sua atuação nas dimensões de qualidade de vida diminuída.