Este estudo é uma revisão integrativa que visa sintetizar estudos primários e resultados de pesquisas científicas sobre o ácido mandélico e suas combinações químicas em tratamentos faciais. A pergunta norteadora é: "Quais os efeitos e combinações químicas do ácido mandélico nos tratamentos faciais?". A coleta de dados envolveu a busca por artigos em plataformas como SCIELO, LILACS, PubMed, Science Direct, Biblioteca Virtual em Saúde, além universidades e entidades federais. Os termos utilizados foram ácido mandélico, tratamentos faciais e pele. Incluíram-se estudos de 2013 a 2023, abrangendo ensaios clínicos, estudos de prevalência, relatos de casos como estudos primários, e revisões sistemáticas, metanálises e guias de prática clínica como estudos secundários. Foram excluídos resumos de congressos, cartas ao editor, resultados de prêmios e estudos focados em avaliação de ferramentas. Resultados indicaram que a combinação de ácido mandélico com outros, como ácido salicílico, é eficaz no tratamento da acne leve a moderada, proporcionando resposta terapêutica elevada e duradoura. O ácido mandélico apresenta respostas suaves no rejuvenescimento facial, sendo eficaz no tratamento de hiperpigmentação, cicatrizes de acne e clareamento de manchas hipercrômicas. Estudos sugerem que a aplicação tópica melhora elasticidade e firmeza da pele facial. As considerações finais destacam a importância do ácido mandélico e suas combinações químicas nos tratamentos faciais, ressaltando eficácia e segurança. Entretanto, mais pesquisas são necessárias para explorar seu potencial e aumentar sua visibilidade e adesão na estética. O estudo conclui que o ácido mandélico é promissor para tratar diversos problemas de pele, oferecendo resultados significativos com efeitos adversos mínimos.Palavras-chave: Ácido mandélico, Tratamentos faciais, Pele.