“…Peixes teleósteos constituem o grupo cujos efeitos de desregulação endócrina estão mais bem documentados, pois se conhecem desde alterações morfológicas (Boudreau et al, 2005); histológicas (Sanchez et al, 2011) a alterações: celulares (Arukwe, 2001), moleculares (Scholz e Mayer, 2008); sobre expressão gênica de gonadotropinas (Narcizo, 2009);enzimáticas (Cheshenko et al, 2008); na circulação de hormônios esteroides plasmáticos (Correia et al, 2010); metabólicos (Vieira et al, 2012) além de efeitos relacionados a vitelogenina (VTG), como por exemplo: na síntese (Jubeaux et al,2012); transporte (Scott et al, 2006); expressão gênica (Puinean e Rotchell, 2006;Biales et al, 2007) e viabilidade dos ovos e gametas (Kime e Nash, 2005). Além destes efeitos, consequências ecológicas também estão descritas (Taylor et al, 1999;Mills e Chichester, 2005;Ankley et al, 2009).…”