± 3) µSv.a −1 a (138 ± 1) µSv.a −1 e o incremento da dose efetiva anual interna variou de (0, 39 ± 0, 04) µSv.a −1 a (70 ± 4) µSv.a −1 . Estes valores estão abaixo do limite máximo de 1 mSv.a −1 sugerido pela Comissão Européia de Proteção Radiológica, portanto os granitos avaliados neste trabalho podem ser utilizados sem implicações radiológicas desde que obedecido o cenário descrito. Os valores obtidos para a contribuição devida à dose interna variaram de 1 % a 78 % dos valores obtidos para a respectiva dose externa, mostrando que a contribuição do radônio varia fortemente com o tipo da rocha. Os resultados das correlações entre taxa de exalação supercial de 222 Rn, concentração de atividade de 226 Ra, densidade, porosidade e principais óxidos componentes das amostras, mostraram que, em termos de inuência na fração de emanação do radônio, o parâmetro mais importante é a densidade, devido a baixa porosidade e a semelhança em termos de composição química entre as amostras.