“…De um total de 480 amostras de solo analisadas procedentes de uma área pública do município de Fortaleza, 82,5% das amostras apresentaram contaminação por formas evolutivas de parasitos, corroborando com os estudos de Capella et al 25 que constataram um índice de 100,0% de contaminação por formas parasitárias em amostras de solo de uma comunidade no município de Pelotas, Rio Grande do Sul. De forma similar, Pedrosa et al 10 O resultado obtido difere consideravelmente do encontrado por Rêgo et al 13 , que demostrou uma alta carga parasitária no solo de praças públicas, no município de Macapá, no estado do Amapá, principalmente, na época de inverno que corresponde à estação chuvosa da região. Por outro lado, resultados similares aos observados neste estudo foram descritos por Figueiredo et al 26 , que observaram maiores percentuais de helmintos em amostras de caixas de areia proveniente de escolas municipais de Uruguaiana, Rio Grande do Sul, durante as estações primavera (36,7%) e verão (45,7%).…”