2012
DOI: 10.5380/avs.v17i2.24072
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Avaliação da percepção de proprietários de cães residentes em apartamentos no município de Niterói-RJ sobre os sinais da síndrome de ansiedade de separação em animais

Abstract: Esta pesquisa constitui um estudo exploratório sobre a percepção de proprietários de cães residentes em apartamento em relação à síndrome de ansiedade de separação em animais (SASA), distúrbio caracterizado por comportamentos anormais exibidos pelos animais quando afastados da figura de apego. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevista para avaliar a percepção dos proprietários (EAPP) e dois questionários, o questionário para identificação da SASA (QI-SASA) e um questionário de apoio (QA). Foram en… Show more

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“…Esta ansiedade exibida pelo animal pode evoluir para a Síndrome de Ansiedade e Separação (SAS), um tipo de ansiedade patológica multifatorial, que se caracteriza por um conjunto de respostas comportamentais e até mesmo fisiológicas exibidas pelo animal na ausência da figura de apego, no qual, o tutor torna-se o agente estressor determinante (Alves, 2021;Machado & Sant'Anna, 2017). A SAS apresenta quatro sinais clínicos clássicos, sendo eles, vocalização excessiva, comportamentos destrutivos e distúrbios de micção e defecação, sendo indicadores direcionados às tentativas de restaurar o contato do cão com o tutor (Novais et al, 2010;Soares et al, 2012).…”
Section: Introductionunclassified
“…Esta ansiedade exibida pelo animal pode evoluir para a Síndrome de Ansiedade e Separação (SAS), um tipo de ansiedade patológica multifatorial, que se caracteriza por um conjunto de respostas comportamentais e até mesmo fisiológicas exibidas pelo animal na ausência da figura de apego, no qual, o tutor torna-se o agente estressor determinante (Alves, 2021;Machado & Sant'Anna, 2017). A SAS apresenta quatro sinais clínicos clássicos, sendo eles, vocalização excessiva, comportamentos destrutivos e distúrbios de micção e defecação, sendo indicadores direcionados às tentativas de restaurar o contato do cão com o tutor (Novais et al, 2010;Soares et al, 2012).…”
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