“…Na execução da terraplanagem, onde necessita de uma equipe de profissionais, máquinas e equipamentos especializados, é elaborado todo o plano de execução onde se tem o cronograma físico, financeiro, etapas, mobilização e aquisição de materiais. Dentro desse procedimento é preciso que haja determinação de datas de início e fim, tendo previsto todo possível e eventuais causas que podem ocasionar problemas onde terá um aumento do prazo e assim sendo concluídas as etapas do serviço.Como causas que podem ser gerados ao meio ambiente, podem ser citados a própria terraplanagem, ações decorrentes da pavimentação asfáltica e os efluentes domésticos que são lançados no solo(Miranda et al, 2020;Pereira Júnior et al, 2021).Já paraDias et al (2020) há uma grande pressão exercida na equipe de profissionais que atuam nesse segmento e, por vezes, para atender as demandas das obras ignoram os danos que podem ser gerados ao meio ambiente, estudos que demonstram os impactos negativos, contribuindo para a elevação de fatores críticos que podem ser responsáveis para tais danos.A execução de obra de terraplanagem em larga escala não é mérito de uma época atual, pois, há muitos séculos, com bases em estudos, desde o egípcio e babilônios onde iniciaram-se as primeiras execuções de terraplanagem, já vem sendo executado pelo homem, tais como canais de irrigação às margens do rio Nilo, construções de pirâmides(Inovar Topografia, 2014). Quando falamos sobre obras de infraestrutura, geralmente são empreendimentos de grande porte, que envolvem diversos tipos de profissionais e por longo prazo.Frente ao exposto, é necessário compreender que as atividades de terraplanagem são capazes de gerar modificações na topografia do terreno e que, em virtude da movimentação da terra, são exigidos projetos estruturais para a preparação do solo e do espaço em geral, como por exemplo, nivelar a área para a construção de uma quadra e ampliação de rodovias, de forma que haja uma estabilidade durante a execução do projeto e nas atividades futuras(Frota et al, 2021;Rodrigues et al, 2022).…”