“…Muitos estudos e escritos nacionais e internacionais, em diferentes áreas, têm se dedicado à investigação do perfil epistemológico e da qualidade das publicações científicas em seus campos de atuação (Samuelson, 1994;Camí, 1997;Chow & Harrison, 1998;Theóphilo, 2000;Chow & Harrison, 2002;Lowe, 2003;Broome, 2004;Theóphilo, 2004;Harzing, 2005;McKneally, 2006;Martins, 2007;Castiel & Sanz-Valero, 2007;Baggs, 2008;Moizer, 2009;Andrade, 2011;Alcadipani, 2011;Zago, 2011;Thomaz & Muramoto, 2012;Yamamoto, Tourinho, Bastos & Menandro, 2012;Wreszinski, 2012, Righetti, 2013Reinach, 2013;Schekman, 2013;Wood Jr., 2014;Domingues, 2014;Bianchi, 2014;Costa, 2016;Wood Jr., 2016, entre outros). A maior parte desses estudos foca o aumento da quantidade de manuscritos e artigos, contudo, em contrapartida, também trata dos problemas qualitativos encontrados em muitas dessas pesquisas; outros tratam das condutas éticas nos processos investigativos, como as questões de microplágios, autoplágios e gerenciamento de protocolos e resultados (distorções causadas no estudo para se chegar a uma resposta desejada).…”