Avaliação das etapas de confecção da prótese de palato em crianças com fissura palatina

Pharyngeal bulb prosthesis and speech outcome in patients with cleft palate

“…All participants in this study were fitted with a pharyngeal bulb prosthesis, fabricated by the same dentist in partnership with the same Speech-Language Pathologist (SLP), using a heat-cured acrylic resin. 34 The final impression of the bulb was established during diagnostic speech therapy, using nasoendoscopic biofeedback (Olympus ENF-P4) of VP function, which provided the dentist and SLP with a superior view of the VPM during speech production. In our service, at the moment of nasoendoscopy, diagnostic therapy during the impression of the bulb in all patients is performed in order to stimulate them to produce oral consonants with no compensatory articulation.…”

Programa de fonoterapia intensiva em pacientes com fissura labiopalatina

“…Master et al (2006) UEMEOKA, 2009;PEGORARO-KROOK et al, 2010;BISPO et al, 2011;KUMMER, 2013;BOHM et al, 2014;KUMMER, 2014;YAMASHITA et al, 2014;YEN et al, 2017 HARDIN-JONES; KARNELL, 2001). Além disso, é essencial a colaboração do paciente e familiares, a condição dentária (higiene oral e dentes para retenção) e a experiência dos profissionais envolvidos no processo de confecção (WOLFAARDT et al, 1993;PEGORARO-KROOK;AFERRI;UEMEOKA, 2009;SILLS;CHARLES, 2009;PEGORARO-KROOK et al, 2010;MAZAHERI, 2013;PATEL et al, 2014 KROOK, 2007;SOUZA, 2009;PREMKUMAR, 2011;RODRIGUES, 2011;BRESSMANN et al, 2012;ABOLOYOUN;GHORAB;FAROOH, 2013;DHAKSHAINI et al, 2015;REHAM et al, 2016). Ainda há estudos que mostram o aumento do movimento do mecanismo velofaríngeo com o uso do obturador faríngeo por meio de programas de redução do bulbo faríngeo (BLAKELEY, 1964;SHELTON et al, 1971;WEISS, 1971;WONG;WEISS, 1972;OGATA et al, 2009;BISPO et al, 2011;SHIN;KO, 2015;PINTO et al, 2017).…”

Fonoaudiologia e fissuras labiopalatinas

“…Já, a incompetência velofaríngea surge quando ocorre movimento velofaríngeo reduzido inerente a falhas na mobilidade das estruturas da velofaringe, como uma resultante de causas fisiológicas, requerendo apenas tratamento funcional com base na fonoterapia. Destaca-se que a combinação dos tratamentos físicos e funcionais são fundamentais em muitas situações, posto que a correção física não extingue as alterações de ordem funcional (2). De mais a mais, o impacto do tratamento fonoaudiológico dentro de um contexto integralizado para as fissuras labiopalatinas além de ser um dos pilares das etapas e condutas terapêuticas, sem dúvidas constitui-se num importante instrumento para reinserção social deste grupo de indivíduos.…”