O presente artigo, com intuito de investigar o uso da ferramenta Teoria da Mudança, coletou dados das plataformas EbscoHost e Web of Science. Resultados apontam grande quantidade de estudos na saúde e no continente europeu. Em relação a definição, objetivo, construção, componentes, funções, vantagens e limitações do uso da ferramenta, os resultados foram variados. As melhores práticas envolvem participação de stakeholders, testagem da Teoria da Mudança, divisão temporal dos resultados, nexos causais apoiados em evidências e desenvolvimento de indicadores. Recomenda-se a atualização periódica da ferramenta, concluindo que ela é abrangente e útil para a garantia da qualidade do acompanhamento e da avaliação de intervenções.