Avaliação de um kit de imunoensaio cromatográfico para detecção do antígeno do vírus da cinomose em cães com sinais sistêmicos ou neurológicos da doença

Abstract

The canine distemper is a multisystemic disease highly contagious which can lead to serious consequences and even to death. Different types of tests can be used for the ante mortem diagnosis of canine distemper, however, due to unpredictable course of the disease, the final diagnosis remains uncertain in some cases. We evaluated in 33 dogs with suspected canine distemper, the effectiveness of a commercial test for detection of antigen (Ag) of canine distemper, still comparing the frequency of clinical and neurological signs among positive and negative dogs. In 27/33 dogs the material was collected from the ocular mucosa, in 5/33 dogs the test was performed with CSF and in one animal material was collected from the ocular mucosa and CSF. In 14 dogs was performed also the RT-PCR technique. The Ag test was positive in 7/13 confirmed cases of canine distemper, all of them with systemic signs, but in dogs that had only neurologic signs, the antigen test was negative. In six dogs the antigen test was negative, however the RT-PCR was positive. The results of this study showed that the antigen test did not help for the canine distemper diagnosis in many cases with systemic and neurologic signs, still allowing that several cases had false-negative results.

Erliquiose Monocítica Canina –Abordagem Clínica E Terapêutica Da Infecção

“…Devido à gravidade desta enfermidade, os animais que são acometidos quase sempre morrem naturalmente, ou mesmo são eutanasiados, por apresentarem sinais incompatíveis com a vida. A população canina que consegue sobreviver, normalmente apresentam graves sequelas neurológicas para o resto da vida CURTI et al, 2012;SILVA et al, 2015). Isolaram o patógeno causador da moléstia pela primeira vez em meados do século XX, que mais tarde, foi apresentado por Carré no ano de 1905 por meio de inoculação da secreção nasal de cães enfermos para cães jovens sadios, simulando experimentalmente a doença (MELLO et al, 2008).…”

Prueba inmunocromatográfica rápida en el diagnóstico del moquillo canino

“…Una vez en el sistema nervioso central, en el caso de infecciones persistentes, el virus genera una respuesta local de anticuerpos, y su detección se puede realizar a través del líquido cefalorraquídeo, demostrando ser un método eficaz de diagnóstico virológico en casos de encefalitis (8). También existen métodos indirectos, que detectan y cuantifican anticuerpos virales específicos, con sus ventajas y desventajas (9). La técnica de reacción en cadena de la polimerasa precedida por la transcripción inversa (RT-PCR) se ha utilizado con éxito en animales con signos clínicos de la enfermedad durante algún tiempo (10), aunque no esté disponible en todos los locales de servicios veterinarios y la necesidad de enviar a laboratorios especializados crea un retraso en el diagnóstico.…”

“…La prueba detecta la proteína F, una proteína que forma el virus, común en todas las cepas existentes. Se puede realizar con muestras de mucosa conjuntival, suero, plasma, sangre completa o heces de un perro infectado (9). La evaluación utilizando el método inmunocromatográfico debe, cuando sea posible, estar asociada con otros hallazgos (13).…”

Principais doenças infecciosas e parasitárias de importância em medicina veterinária: revisões de literatura

“…organismo do animal, usando amostras biológicas como, urina, líquor, soro, plasma e até mesmo secreções oculares. Este é um excelente método para detecção de animais que estão em fase de viremia(CURTI et al,2012). canina também se inclui no diagnóstico diferencial por apresentar sintomatologia de origem nervosa e respiratória.…”

“…da população acometida acaba morrendo naturalmente, ou mesmo sendo eutanasiados. Os que conseguem sobreviver, geralmente apresentam sequelas neurológicas(CURTI et al, 2012;SILVA et al, 2015). A eutanásia é indicada em casos incompatíveis com a vida, uma vez que os sinais neurológicos progridem muito rapidamente(MONTI, 2004).…”