“…Pode-se observar uma diversidade grande nos estudos, englobando ETEs localizadas em diferentes regiões do país, com portes, tecnologias e níveis de tratamento variados. Todavia, é possível perceber que a análise de sistemas descentralizados de tratamento recebeu destaque, sendo possível citar os trabalhos de Gutierrez (2014), Alves (2016), Buarque et al (2016a), Buarque et al (2016b), Dell'Osbel et al (2017, Lutterbeck et al (2017), Lopes et al (2018) e Resende (2018). A atenção dada aos sistemas descentralizados reflete a tendência nacional do uso destes para atender populações menores (Chernicharo et al, 2018) e também os esforços da própria RENTED para o desenvolvimento dessas alternativas.…”