“…As intervenções coronarianas percutâneas em pacientes com doença multiarterial provenientes do SUS são realizados com stents convencionais e, em sua grande maioria, de forma escalonada (em mais de um procedimento), devido à limitação da quantidade de stent por procedimento, ocasionando um aumento desnecessário no número de procedimentos de implante de stent coronariano e, consequentemente, uma elevação de gastos públicos 11 . Os stents convencionais apresentam maiores taxas de nova revascularização da lesão-alvo 12,13 em relação aos stents farmacológicos, prótese ainda não incorporada pelo SUS, contribuindo para a elevação do número de procedimentos necessários para o tratamento da reestenose do stent.…”