AgradecimentosEm primeiro lugar devo agradecer à minha família. Meus pais, Celso e Teresinha, meus irmãos Marcelo e Fábio, minhas cunhadas Regiane e Carla e meus sobrinhos Luís Felipe, Henrique e Amanda por estarem presentes em todos os momentos.Aos meus tios Celso, Teresa e Cida, por sempre colaborar nessa e em outras fases da minha vida. Também agradeço aos meus primos Rogério e Ricardo, pelo apoio desde quando éramos criança.Agradeço à ARTESP e às concessionárias CCR ViaOeste e CCR AutoBan por cederem os dados de tráfego. Também agradeço ao IPMet, por ter fornecido imagens das condições do tempo, utilizadas nesta pesquisa. Do mesmo modo, agradeço ao suporte nanceiro dado pela CAPES, através da bolsa de mestrado.Ao Professor José Reynaldo Setti, por todos os ensinamentos. Seu conhecimento crítico no tema da pesquisa, bem como em outras áreas, foram de vital importância para a melhora e nalização dessa pesquisa.Aos atuais e ex-alunos do grupo de estudo orientado pelo professor Setti, principalmente ao Gustavo Andrade e a Bruna Pizzol, por tirarem incontáveis dúvidas sobre os dados coletados e nunca demonstrarem impaciência nas suas respostas.Por participarem da banca de quali cação, agradeço ao André Cunha e ao Sergio Demarchi, que deram importantes contribuições para o andamento da pesquisa. Além disso, o Sergio foi o grande incentivador para que eu viesse cursar o mestrado em São Carlos.Aos professores, funcionários e alunos do Departamento de Transportes da EESC-USP por todo conhecimento e pelas ajudas, dentro e fora das salas de aula.Por m, agradeço a todos os meus amigos. Aqui me reservo ao direito de não citar nomes para não ser injusto com nenhum deles. Tenham certeza que, direta ou indiretamente, todos foram muito importantes para a concretização deste trabalho. Este trabalho visa avaliar o impacto de veículos pesados na qualidade de serviço de rodovias de pista dupla através de equivalentes veiculares. Para isso, foram feitas estimativas dos fatores de equivalência veicular em rodovias paulistas de pista dupla, com três ou mais faixas de tráfego em cada sentido. Essas estimativas foram obtidas a partir de dados empíricos coletados separadamente para cada faixa de tráfego, em intervalos de curta duração (5 ou 6 minutos). Foram utilizadas 53.655 observações, coletadas em oito estações de monitoramento, nos anos 2010 e 2011. O fator de equivalência foi calculado para cada intervalo através de uma equação obtida a partir do método de Huber, admitindo-se que a qualidade de serviço é a mesma para todas as faixas de tráfego naquele intervalo. Foi considerado como uxo básico o da faixa da esquerda, nos intervalos em que são detectados apenas automóveis, e uxo misto o da faixa da direita, em que passam automóveis e caminhões. Os resultados sugerem que: (1) em uma parte signi cativa do tempo (52%), a qualidade de serviço não é a mesma em todas as faixas da rodovia; (2) o impacto marginal dos caminhões decresce à medida que a porcentagem de caminhões na corrente aumenta; e (3) as diferenças que existem no fator d...