Em primeiro lugar agradeço aos meus pais, Mônica e Anchieta. A minha mãe, a mulher mais incrível que existe e ao meu pai, que de onde estiver está olhando por mim. Sou extremamente grata por ser filha deles, por ter o carinho e incentivo que tornaram essa jornada mais fácil. Enfim, essa conquista é tanto minha, quanto deles.Agradeço também as minhas amigas. Sendo elas: as do curso de Engenharia de Petróleo, Luana e Cinara, que de alguma maneira contribuíram para que minha experiência acadêmica fosse inesquecível, as amigas que conquistei pelos caminhos da vida, que mesmo longe sempre torceram por mim e aos amigos que fiz ao longo dos anos em Campinas, Hariel, Julia, Camilo, Guilherme, Jéssica, Diego, Fernanda e Quiara, que tornaram essa experiência menos difícil. Gostaria de agradecer também, ao meu grande amigo e namorado, Eliabe, por me apoiar, me incentivar e por confiar que eu pudesse alcançar sempre mais. Ao meu orientador, Professor Dr. Paulo Roberto Ribeiro, e a minha coorientadora, Professora Dra. Nara Angélica Policarpo, por terem abraçado este projeto junto comigo e terem se colocado à disposição para me ajudar, pela paciência e disponibilidade também. A Leandro, técnico do laboratório, por sempre estar acompanhando os meus ensaios no laboratório, e a Nilo Kim, que compartilhou todos os seus conhecimentos ao longo desses anos. O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior -Brasil (CAPES) -Código de Financiamento 001, o apoio da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e da Petrobras Petróleo Brasileiro S.A. pela disponibilidade dos fluidos que foram objetos de estudo da pesquisa. Os agradecimentos se estendem ao Centro de Estudos do Petróleo (CEPETRO) e à Escola de Engenharia Mecânica (FEM) na UNICAMP.Por fim, gostaria de agradecer a todos aqueles que de alguma forma, direta ou indiretamente, participaram dessa jornada.
ResumoA crescente demanda energética mundial junto ao cenário de produção de petróleo em áreas cada vez mais difíceis, como em águas profundas e ultraprofundas, faz com que as medidas de controle de poço sejam de extrema importância. Uma dessas medidas é a escolha adequada dos fluidos de perfuração que serão utilizados durante a perfuração de poços de óleo e gás. Em uma situação de influxo de gás da formação para o poço (kick de gás), é necessário compreender o comportamento da mistura do fluido de perfuração com o gás da formação, principalmente ao se utilizar fluidos de perfuração de base sintética. Estes fluidos possuem características semelhantes aos fluidos base óleo, porém apresentam menor toxicidade e maior degradabilidade e, assim como os óleos, são sensíveis à variação de pressão e temperatura. Nessa perspectiva, o objetivo do presente trabalho é estudar, através de análises PVT (Pressão, Volume, Temperatura), o comportamento volumétrico de fluidos de perfuração sintético à de base de olefina linear interna, além das misturas deste fluido com metano. Os ensaios experimentais foram conduzidos em uma célula PVT visual...