“…É um elemento facilitador para a adesão ao tratamento, pois constitui-se em uma ferramenta de vínculo entre o profissional e o paciente, possibilitando a autonomia e a emancipação do sujeito portador da doença, de maneira com que ele/ela se sinta corresponsável pelo tratamento. Muitos estudos têm demonstrado a eficácia dessa modalidade de tratamento em relação à adesão, corroborado os resultados do presente estudo (Bertolozzi, 2005;Queiroz, Nogueira, 2010;Sá et al, 2012;Andrade et al,2017;Furlan, Santos Junior, Marcon, 2017;Pinheiro et al, 2017;Diallo et al, 2018;Gyiman,Dako-Gyeke, 2019).…”