2022
DOI: 10.34117/bjdv8n4-599
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Avaliação do risco de queda em idosos de um centro de convivência / Assessment of the risk of fall in the elderly at a community center

Abstract: Objetivou-se analisar o risco de quedas em idosos em um Centro de Convivência. Trata-se de um estudo transversal, realizado em um centro de convivência do município de Quixadá-Ceará, com 36 idosos. A coleta de dados ocorreu por meio de um formulário, durante os meses de março a abril de 2018. Os dados foram organizados em um banco de dados e analisados por meio de estatística descritiva. Todos os aspectos éticos foram respeitados. Observou-se que 56% dos idosos eram do sexo feminino, com idade entre 70 a 89 an… Show more

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“…Na maioria dos estudos observou-se a associação do risco de queda com comorbidades como hipertensão arterial e diabetes mellitus, essa prevalência pode estar associada com condições secundárias, como neuropatia periférica e problemas de visão na diabetes e tontura, vertigem e efeitos do uso de medicamento no caso da hipertensão, e que por consequência aumentam o risco de quedas. Esse achado vai de encontro ao estudo realizado com pessoas idosas de um centro de convivência acerca do risco de quedas que resultou que as doenças crônicas prevalentes foram diabetes e hipertensão (Almeida et al, 2022). Destacou-se, como fatores preditores, alterações posturais no geral, como: mobilidade prejudicada, dificuldade na marcha, equilíbrio, coordenação e instabilidade, que por vez são associados ao processo de envelhecimento, essas modificações são observadas na perda de massa muscular, rigidez articular, entre outros aspectos que predispõem a queda.…”
Section: Resultsunclassified
“…Na maioria dos estudos observou-se a associação do risco de queda com comorbidades como hipertensão arterial e diabetes mellitus, essa prevalência pode estar associada com condições secundárias, como neuropatia periférica e problemas de visão na diabetes e tontura, vertigem e efeitos do uso de medicamento no caso da hipertensão, e que por consequência aumentam o risco de quedas. Esse achado vai de encontro ao estudo realizado com pessoas idosas de um centro de convivência acerca do risco de quedas que resultou que as doenças crônicas prevalentes foram diabetes e hipertensão (Almeida et al, 2022). Destacou-se, como fatores preditores, alterações posturais no geral, como: mobilidade prejudicada, dificuldade na marcha, equilíbrio, coordenação e instabilidade, que por vez são associados ao processo de envelhecimento, essas modificações são observadas na perda de massa muscular, rigidez articular, entre outros aspectos que predispõem a queda.…”
Section: Resultsunclassified