“…Na maioria dos estudos observou-se a associação do risco de queda com comorbidades como hipertensão arterial e diabetes mellitus, essa prevalência pode estar associada com condições secundárias, como neuropatia periférica e problemas de visão na diabetes e tontura, vertigem e efeitos do uso de medicamento no caso da hipertensão, e que por consequência aumentam o risco de quedas. Esse achado vai de encontro ao estudo realizado com pessoas idosas de um centro de convivência acerca do risco de quedas que resultou que as doenças crônicas prevalentes foram diabetes e hipertensão (Almeida et al, 2022). Destacou-se, como fatores preditores, alterações posturais no geral, como: mobilidade prejudicada, dificuldade na marcha, equilíbrio, coordenação e instabilidade, que por vez são associados ao processo de envelhecimento, essas modificações são observadas na perda de massa muscular, rigidez articular, entre outros aspectos que predispõem a queda.…”