“…que foi utilizada é um instrumento válido e amplamente empregado, que avalia a percepção da intensidade da dor (ZAVARIZE, WECHSLER, 2012;NETO et al, 2012). Trabalhadores expostos a fatores de riscos físicos e organizacionais apresentam elevada prevalência de dor na região da coluna (COMPER, PADULA, 2013). Sobre este aspecto Vilela (2012) destaca que são essenciais cuidados como manter a saca próximo ao corpo, evitar rotações do tronco, levantar os objetos com a coluna ereta e dobrando os joelhos, explorar ao máximo o uso de dispositivos auxiliares como carrinhos e empilhadeiras, dividir as cargas entre dois ou mais trabalhadores quando as mesmas tiverem que ser invariavelmente deslocadas de forma manual, bem como, a exploração de alternativas fisiológicas como a recuperação com a realização de pausas e rodízio de função (RAMOS et al, 2011;LEME et al, 2014).…”