“…Considera difícil avaliar a resistência ao desgaste somente pela dureza, e propõe a avaliação através da análise quantitativa da microestrutura do material do revestimento. Dias & Gomes (2003), após desenvolverem um estudo sobre a resistência ao desgaste abrasivo a baixa tensão de revestimentos duros soldados por arco submerso, concluiram que a dureza não afetou a resistência a abrasão das amostras tanto quanto a microestrutura mostrou ser um fator determinante nesses resultados de desgaste abrasivo. Rebello et all (1987), concluem que se deve evitar relacionar diretamente dureza com a resistência a abrasão, já que os ensaios de dureza convencionais são quase-estáticos, e diferentes das condições onde a superfície metálica é atingida por partículas abrasivas em velocidades relativamente elevadas.…”