Ao meu pai, José Milton, pelos ensinamentos de caráter, pela segurança e presença constante. Por ser amigo e companheiro. À minha mãe, Bernadete, por ter me mostrado o caminho dos livros. Mas, sobretudo, pelo olhar sincero que mistura carinho, compreensão e amizade. Ao Weliton. Por todos os momentos de união e amor, que se traduziram em incentivo e motivação para continuar. Ao Professor Inácio, que me recebeu de braços abertos e acreditou que este trabalho seria possível. À Professora Thatia pela disponibilidade, apoio e contribuições que enriqueceram este trabalho. Ao Professor Sergio por participar da banca e pelas palavras de incentivo durante os anos de mestrado. Aos Professores Valmir e Marco Antônio, pelas contribuições e apoio. Aos residentes do Ambulatório de Medicina do Trabalho do HC/UNICAMP, Dr. Fernando e Dr. Marcio, pelo carinho com que atenderam os voluntários que participaram deste estudo.Aos Novos e Velhos Amigos, pelo incentivo e confiança. vii À minha nova amiga Cláudia, pelo apoio na construção desse trabalho.À Coordenadoria e aos fisioterapeutas do CECOM/UNICAMP, pelo apoio na realização deste trabalho.À Pró-Reitora de Pós-graduação, pela bolsa CAPES, que financiou esta pesquisa.Aos Professores e funcionários do Departamento de Medicina Preventiva e Social da Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP, pela atenção nesses anos de mestrado.
Muito Obrigada!!! viii
EPIGRAFE "É do buscar e não do achar que nasce o que eu não conhecia."
Clarisse Lispector
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RESUMOAs afecções resultantes de condições inadequadas de trabalho são descritas desde os primórdios da medicina. A região do corpo mais afetada são os membros superiores.Quanto aos ombros, lesões do manguito rotador constituem a causa mais comum das queixas dolorosas, dentre essas lesões encontra-se a Síndrome do Impacto (SI), responsável por 44-65% de todas as queixas de dores nos ombros. Este distúrbio pode apresentar-se de muitas formas, variando de inflamação a degeneração da bursa e dos tendões do manguito rotador no espaço subacromial. A principal consequência da SI é a perda funcional. O tratamento conservador, apesar das controvérsias ainda é a primeira escolha nesses casos. A fisioterapia dispõe de várias alternativas para esse tipo de tratamento. Acredita-se que o Método Isostretching pode contribuir na busca pela melhora das pessoas com SI. Assim, o objetivo deste estudo foi verificar a eficácia de um protocolo de tratamento baseado no Método Isostretching, em indivíduos portadores de SI, quanto à qualidade de vida e intensidade da dor. O estudo contou com 30 voluntários (16 homens e 14 mulheres), com idade média de 45,5 anos que foram submetidos um protocolo de 12 sessões de fisioterapia com o Método Isostretching, por 6 semanas. Os voluntários foram avaliados antes e após o protocolo proposto através do questionário de qualidade de vida SF-36 e escala visual numérica de dor. Foi utilizado estatística de comparação de medias para avaliar os resultados pré e pós-tratamento através de um teste t para amostras pareadas, o qual foi reali...