“…O conhecimento adquirido com o modelo porcino nos permitiu, ao longo dos anos, dentre outros dispositivos, participar do desenvolvimento do primeiro stent de concepção brasileira, empregando inovações tecnológicas para sua criação. [15][16][17][18][19] Tais resultados foram obtidos graças à implementação de inúmeros e complexos processos, que se iniciaram com a concepção de um novo dispositivo endovascular e prosseguiram com as etapas de confecção de protótipos, testes de validação pré-clínicos (mecânicos e biológicos in vitro e in vivo) e, por fim, testes de segurança e eficácia em humanos. 20 Fez parte deste processo a análise histopatológica, que permanece o padrão vigente para a avaliação dos dispositivos a serem estudados.…”