“…Na tabela 5, apresentamos os dados da avaliação de qualidade de vida, dos 81 pacientes estudados, divididos entre os grupos sem DVIP, com DVIP e com SHP. O presente estudo encontrou frequência de DVIP em 73,5% dos participantes em lista de espera pelo LT, doador falecido, mostrando-se maior que a relatada em literatura internacional, que varia de 13 a 64% (ABRAMS et al, 1995;AGARWAL et al, 2013;CHEUNG et al, 2020;DUBROCK et al, 2018;FERREIRA et al, 2009;HOPKINS;WAGGONER;BARZILAI, 1992;KROWKA et al, 1990;LANGIULLI et al, 2006;LIMA et al, 2004;NACIF et al, 2020;PAVARINO et al, 2004;PRZYBYŁOWSKI et al, 2006;SANTA-CRUZ et al, 2005;SCHENK et al, 2002;VEDRINNE et al, 1997;YOUNIS et al, 2015;ZHAO et al, 2018), somente um trabalho publicado em 2004, que estudou a presença de DVIP, verificada através do ECO TT de 3.5-MHz, com imagem harmônica, utilizando a visualização apical bidimensional de quatro câmaras, em 130 pacientes que aguardavam por LT, mostrou frequência de 82% (KIM et al, 2004). Verificamos também que nos 61 pacientes que tiveram o diagnóstico de DVIP, 23 preencheram o critério de SHP, com frequência de 37,7%, o que se encontra dentro da variação (4 a 47%) relatada em literatura para essa condição (ABRAMS et al, 1995;AGARWAL et al, 2013;BORYCZKA et al, 2015;CARRION;MARTIN, 2021;CASTRO;KROWKA, 1996;CHEUNG et al, 2020;DELIK;ÜLGER, 2021;FERREIRA et al, 2009;KROWKA et al, 2016;LEJEALLE et al, 2019;MACÊDO et al, ...…”