“…(Portfólio 24) As vivências nos territórios da USF visaram à integração ensino-serviço-comunidade, tendo como base não só o processo de trabalho e a sua extensão semântica, mas seus limites, conexões e interdições. Contribuíram para o olhar ampliado sobre outro processo de adoecimento dos sujeitos, famílias e comunidade, e, em uma terceira chave, não menos importante, contribuiu para a construção dos corpos e sujeitos envolvidos, das relações humanas na saúde, da promoção e educação em saúde, do diálogo, do silêncio e da construção coletiva com a equipe de saúde bucal 6,18,21 As vivências nos estágios foram oportunidades de aproximação dos 'estrangeiros' (professores e estudantes) com os 'nativos' (serviços de saúde, seus artífices e seu processo de trabalho), bem como da criatividade e inventividade que ali existe no fabrico do cuidado. Nesse encontro entre impressões e realizações, aflições e afetações, conceitos se modificaram, o SUS e a própria vida ganharam mais vida, e os estudantes experienciaram possibilidades futuras, remotas ou próximas, de trabalho no SUS com as certezas de que, "quando você problematiza, você associa a prática à teoria e é muito mais do que uma transmissão de conhecimentos só em sala de aula".…”