Azteca ants repair damage to their Cecropia host plants

Abstract

Some Azteca ants are well-known symbionts that defend their Cecropia host plants against herbivory, although there is considerable variability in behavior among colonies, conditions, and species. In exchange, ants receive food, and also shelter within the plants’ internodes. Here we demonstrate that ants repair damage to the host plant when their brood is directly threatened. Using comminuted plant fibers and an unidentified binding liquid (probably plant sap) ants generally began patching holes in the tree trunk immediately, and significantly reduced the size of the hole 2.5 hours after it was created, and they generally completed the repairs within 24 hours.

Untitled

“…The situation changed in 1863 when a merchant from Warsaw, Kazimierz Cybulski, leased the manufactory, extended its range of products and the sales market through multiple exhibitions and prizes for Ćmielów products (Warsaw, Moscow, Petersburg, Paris, Vienna, Florence) 33 . The development of the manufactory after the 1869 fire and the construction of the railway (the Ostrowiec station in 1885) increased the number of workers, altered the production profile (replacing faience with porcelain and stoneware), and stimulated work on the manufactory's own decorative designs (e.g., the motifs of Polish towns and folk scenes) 34 .…”

“…Niestety pisząca te słowa nie odnalazła żadnej innej wzmianki o tej kaflarni, a poza nazwiskiem nie ma tu także innej informacji. We wspomnianym jednak kilkakrotnie spisie majstrów znaleźć można Konstantego Jefimowa 32 , który trudnił się zduństwem od roku 1892 33 . Bardzo możliwe więc, że kaflarnia ta zaczęła funkcjonować właśnie około 1892 r. Korupczyńskich, co wskazuje na to, że wszyscy synowie Józefa trudnili się zduństwem.…”

“…Przemysł komunalny przed odzyskaniem niepodległości (z podanych wyżej powodów) reprezentowany był w mieście nadzwyczaj skromnie. Stanowiły go zaledwie dwie niewielkie cegielnie oraz rzeźnia miejska, które funkcjonowały w formie dzierżaw prywatnych 33 . 34 .…”

Colônias à deriva: efeitos do alagamento no sistema mutualístico Azteca-Cecropia

“…Além disso, a própria presença dos ninhos poderia aumentar a resistência da planta ao alagamento pela mudança no ambiente físico no interior das árvores. Isso se daria pela constante manipulação da matéria orgânica, que compõe a estrutura do ninho dentro da planta (Harada, 1989;Longino, 1991) e pode ser utilizada até mesmo para reparos no próprio caule da planta em caso de injúrias (Wcislo et al, 2021). Além disso, Azteca cultiva fungos que podem aprimorar o microclima e reforçar a parede interna da árvore (Nepel et al, 2016, Mayer et al, 2021.…”

“…Especificamente para sistemas mutualísticos entre formigas e plantas, seria plausível inferir que a presença de ninhos de formigas no interior das árvores alagadas poderia proporcionar maior resistência à degradação de seus caules, através de três fatores: i) Pela ação direta das formigas no reparo das árvores hospedeiras (Wcislo et al, 2021), que poderia auxiliar na reparação das regiões do tecido vegetal afetada; ii) Pela modificação do microclima no interior da planta, causada pela manipulação de matéria orgânica pelas formigas na manutenção do ninho (Harada & Benson, 1988;Harada, 1989;Longino, 1991;Moog, 2005;McKey, 2005;Mayer, 2018), podendo disponibilizar água e gases e até mesmo reforçando a parede interna da planta e; iii) Pela "fertilização" das árvores pelas formigas, que disponibiliza nutrientes à serem absorvidos e utilizados no crescimento vegetativofatos já comprovados no sistema Azteca-Cecropia (Beattie, 1989;Dejean, 2012;Oliveira et al, 2015). Diante dos diversos benefícios das formigas às suas plantas mutualistas, é possível que exista um aumento da resistência das plantas colonizadas à inundação.…”