Back muscle fatigue of younger and older adults with and without chronic low back pain using two protocols: A case-control study

Silva, Rubens Alexandre da; Vieira, Edgar Ramos; Cabrera, Marcos Aparecido Sarriá; Altimari, Leandro Ricardo; Aguiar, Andreo Fernando; Nowotny, Alexandre Henrique; Carvalho, Adriana F.; Oliveira, Márcio Rogério de

doi:10.1016/j.jelekin.2015.10.003

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“…Our observations of significant age effects in individuals with cLBP seem to contrast those of recent research examining MF-SEMG fatigue of the back extensors (da Silva et al 2015). The findings of this previous study did not observe any age-specific effects, neither in healthy volunteers nor in cLBP individuals, although significantly steeper MF-SEMG slopes were observed in cLBP participants as compared to healthy controls.…”

Section: Mf-semg Changes With Fatiguecontrasting

confidence: 99%

“…When using this spectral SEMG method, clearly less back muscle fatigue was observed in older as compared to younger healthy individuals (Kienbacher et al 2014a). In addition, when using the spectral SEMG method, more back or gluteal muscle fatigue was observed in persons with cLBP as compared to healthy individuals (da Silva et al 2015;Kankaanpaa et al 1998b;Lariviere et al 2003;Roy et al 1989;Roy et al 1990;Sung et al 2009). The MF-SEMG method was also able to discriminate between cLBP patients who were kinesiophobic fear avoiders, as classified by more muscle fatigue, and endurers, as classified by less muscle fatigue (Biedermann et al 1991;Lariviere et al 2010).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 86%

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Age- and sex-specific effects in paravertebral surface electromyographic back extensor muscle fatigue in chronic low back pain

et al. 2019

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The impact of aging on the back muscles is not well understood, yet may hold clues to both normal aging and chronic low back pain (cLBP). This study sought to investigate whether the median frequency (MF) surface electromyographic (SEMG) back muscle fatigue method-a proxy for glycolytic muscle metabolismwould be able to detect age-and sex-specific differences in neuromuscular and muscle metabolic functions in individuals with cLBP in a reliable way, and whether it would be as sensitive as when used on healthy individuals. With participants seated on a dynamometer (20°t runk anteflexion), paraspinal SEMG activity was recorded bilaterally from the multifidus (L5), longissimus (L2), and iliolumbalis (L1) muscles during isometric, sustained back extensions loaded at 80% of maximum from 117 younger (58 females) and 112 older (56 female) cLBP individuals. Tests were repeated after 1-2 days and 6 weeks. Median frequency, the SEMG variable indicating neuromuscular fatigue, was analyzed. Maximum back extensor strength was comparable between younger and older participants. Significantly less MF-SEMG back muscle fatigue was observed in older as compared to younger, and in older female as compared to older male cLBP individuals. Relative reliability was excellent, but absolute reliability appeared large for this SEMG-fatigue measure. Findings suggest that cLBP likely does not mask the age-specific diagnostic potential of the MF-SEMG back extensor fatigue method. Thus, this method possesses a great potential to be further developed into a valuable biomarker capable of detecting back muscle function at risk of sarcopenia at very early stages.

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Section: Mf-semg Changes With Fatiguecontrasting

confidence: 99%

Section: Introductionmentioning

confidence: 86%

Age- and sex-specific effects in paravertebral surface electromyographic back extensor muscle fatigue in chronic low back pain

et al. 2019

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“…Decline in the MF is also observed in the study of Da Silva et al 25 in muscles of the lumbar region, when the authors sought to compare the parameters of fatigue in young and older people with chronic low back pain. Larivière et al 40 showed the same change on the MF in the gluteus maximus muscle when they analyzed the specificity of an exercise about the "Roman Chair" in healthy people or people with low back pain.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 71%

“…Median frequency (MF) is the most reliable parameter for measuring the changes of EMG spectra, since this parameter is less sensitive to noises and more sensitive to physiological changes related to muscular fatigue such as the accumulation of lactate and extracellular potassium. This metabolic accumulation leads to reduction in the conduction velocity of the action potential, resulting in a decline in the MF values as the muscle becomes fatigued [23][24][25] . Studies demonstrate the difficulty in assessing the EMG of the forearm muscles due to proximity of the extensor and flexor compartments 26,27 .…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Fadiga dos músculos extensores do punho diminui a força de preensão palmar

et al. 2017

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RESUMO O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos de um protocolo de fadiga dos músculos extensores de punho na força de preensão e da pinça lateral através da dinamometria e eletromiografia de superfície (EMG). Foram selecionados 40 indivíduos do sexo masculino, divididos em dois grupos: preensão ou pinça lateral. O protocolo de fadiga foi baseado no teste de 1 Repetição Máxima (1-RM), seguido da realização do movimento de extensão de punho repetidas vezes com carga de 75% da 1-RM. Os voluntários realizaram as tarefas de preensão ou pinça lateral associadas à dinamometria. A EMG foi realizada para ambos os grupos, analisando o comportamento, segundo o protocolo, pela frequência mediana (FM) do extensor radial do carpo (ERC), do extensor ulnar do carpo (EUC) e do flexor superficial dos dedos (FD). A dinamometria de preensão ou pinça lateral e a EMG foram realizadas antes e após o protocolo de fadiga para ambos os grupos. O protocolo de fadiga foi eficaz na diminuição da força de preensão palmar (43,5±3,85 kgf inicial e 36,50±5,1 kgf final) e da pinça lateral (10,26±1,01 kgf inicial e 8,54±0,86 kgf final), bem como na diminuição da FM, sugerindo uma condição de fadiga do EUC no grupo preensão. Os achados do presente estudo possibilitam relacionar a fadiga dos extensores de punho à diminuição de força em atividades funcionais, como a preensão, o que pode implicar em disfunções musculoesqueléticas do membro superior.

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“…Além disso, os Testes Físicos Funcionais (TFF) também podem fornecer parâmetros sobre estabilidade lombo-pélvica, já que indivíduos com dor lombar tendem a apresentar comprometimento na capacidade física e funcional. Algumas dessas alterações são: hipotrofia muscular, menor resistência e força muscular [10][11][12] , déficit proprioceptivo 13 , alterações de extensibilidade muscular e no controle motor 10,14 . Para avaliar a capacidade físico-funcional da região lombo--pélvica, diferentes testes podem ser encontrados na literatura [15][16][17] .…”

Section: Introductionunclassified

Acurácia De Testes Funcionais Na Identificação Da Pré-Ativação De Músculos Lombopélvicos

Jassi

Antonio

Oliveira

et al. 2016

Rev Bras Med Esporte

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RESUMOIntrodução: Ajustes antecipatórios (pré-ativação) dos músculos profundos do tronco aumentam a estabilidade lombopélvica. Estudos prévios demonstram que indivíduos assintomáticos podem apresentar atrasos no início de ativação muscular e alterações físico-funcionais. No entanto, não foram encontrados estudos que tenham verificado se testes físico-funcionais (TFF) são capazes de identificar alteração no início de ativação dos músculos estabilizadores lombopélvicos. Objetivo: Verificar os níveis de sensibilidade, especificidade e acurácia de um conjunto de testes de avaliação da capacidade física funcional para detectar alterações na pré-ativação dos músculos transverso do abdome/oblíquo interno (TrA/OI) e multífido lombar (ML) durante o teste de movimento rápido de flexão do ombro (TMRFO). Método: Participaram do estudo 27 voluntários assintomáticos para dor lombar, com média de idade de 23,8 anos (desvio padrão: 2,2), e que foram submetidos aos TFF e TMRFO para determinação do início da ativação dos músculos profundos do tronco por meio da eletromiografia de superfície. Foi verificada sensibilidade e especificidade e análise da acurácia através da curva ROC (Receiver Operating Characteristic) e teste de qui-quadrado para comparações entre porcentagens (p < 0,05). Resultados: A "pré-ativação" foi a condição que ocorreu com maior frequência no grupo como um todo, bem como em ambos os gêneros, com exceção do TrA/OI no gênero feminino (χ 2 = 0,28/P = 0,58). Entre todos os TFF aplicados, o de enrolamento repetitivo do tronco apresentou maior valor de sensibilidade, especificidade e área sob a curva ROC (0,75; 0,73; 0,74, respectivamente). Conclusão: Entre os TFF avaliados, o de enrolamento repetitivo do tronco mostrou níveis aceitáveis de acurácia para identificar alterações na ativação da musculatura estabilizadora lombopélvica em voluntários assintomáticos para dor lombar. Assim, o teste de enrolamento repetitivo do tronco pode ser utilizado na clínica para predizer alterações na ativação dos músculos profundos do tronco.Descritores: eletromiografia; estabilização; aptidão física; região lombossacral. (0.75; 0.73; 0.74, respectively ABSTRACT Introduction: Anticipatory adjustments (pre-activation) of the deep trunk muscles increase lumbopelvic stability. Previous studies have shown that asymptomatic individuals may experience delays in the start of muscle activation, as well as functional physical alterations. However, there are no studies that assess whether physical and functional tests (PFT) are able to identify changes in early activation of the lumbopelvic stabilizer muscles. Objective: To assess the levels of sensitivity, specificity and accuracy of a set of physical and functional performance tests to detect changes in anticipatory activation of the transversus abdominis/internal oblique muscles (TrA/OI) and lumbar multifidus (ML) during a task of fast shoulder flexion movements (FSFM

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Back muscle fatigue of younger and older adults with and without chronic low back pain using two protocols: A case-control study

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Age- and sex-specific effects in paravertebral surface electromyographic back extensor muscle fatigue in chronic low back pain

Age- and sex-specific effects in paravertebral surface electromyographic back extensor muscle fatigue in chronic low back pain

Fadiga dos músculos extensores do punho diminui a força de preensão palmar

Acurácia De Testes Funcionais Na Identificação Da Pré-Ativação De Músculos Lombopélvicos

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