Bacterial Leakage in Implants With Different Implant–Abutment Connections: An In Vitro Study

Abstract

The present study confirms previous results about the hermeticity of the cement-retained implant-abutment assembly, the very low permeability to bacteria of the conical implant-abutment connection, and the high prevalence of bacterial penetration of screw-retained implant-abutment assemblies.

Análise do efeito do dimetacrilato contra a infiltração bacteriana pela interface implante/componente protético através da PCR Real Time: um estudo in vivo

“…A potencial colonização bacteriana da interface implante/pilar está ligada a múltiplos fatores, como por exemplo: a precisão de adaptação entre as duas peças, o torque aplicado, e as cargas às quais o conjunto será submetido (28), (27) . Ela pode ter início no ato cirúrgico, no ato da instalação do pilar ou tardiamente à instalação do pilar, sendo duas as vias possíveis de contaminação: a microfenda da conexão e o parafuso de retenção do pilar, e pode constituir um risco à inflamação dos tecidos moles e até à perda óssea marginal(2, 7), embora o ICT (infiltrado de células inflamatórias) normalmente se mantenha estável entre as bactérias e seu hospedeiro (2).…”

“…Diversos estudos demonstraram que a microbiota encontrada em sítios com diagnóstico de periimplantite apresenta padrões similares àqueles encontrados em sítios com periodontite (13) , (14 (26), (28) .…”

“…Os resultados encontrados na literatura a respeito da hermeticidade dos conjuntos cimentados são convergentes, mostrando que são resistentes à infiltração quando comparados com os conjuntos parafusados (28), (26) . Também existe uma concordância entre os resultados encontrados a respeito do desempenho dos variados desenhos de conexões frente à infiltração bacteriana.…”

“…As conexões cônicas são as que apresentam o melhor desempenho quando comparadas às demais conexões, e as conexões hexagonais se mostram mais permeáveis aos microrganismos. As conexões hexagonais permitem que a infiltração ocorra já nas primeiras horas/dias dos experimentos, possivelmente devido à maior micromovimentação entre as peças, dada por um maior espaço existente na interface, enquanto as cônicas demoram mais para permitir a entrada dos microrganismos, e revelam menor número de bactérias nas análises, sejam elas feitas por microscopia eletrônica ou por contagem de UFCs (17,18,27,28) , (30) .…”

Avaliação histológica e histomorfométrica do comportamento ósseo em relação à profundidade da linha marginal de cimentação de próteses sobre implantes Cone Morse: estudo experimental em cães

“…Sabe-se que a conexão cone morse reduz significantemente as dimensões da interface implante-pilar, favorecendo um adequando selamento biológico e evitando infiltrações bacterianas (ASSENZA et al, 2012;D'ERCOLE et al, 2014;TRIPODI et al, 2012). Como consequência, tem-se o mínimo de inflamação nos tecidos peri-implantares e estabilidade adequada da crista óssea.…”