Baseline Antiretroviral Resistance Mutations and Treatment-Emergent Resistance in HIV-1 RNA-Suppressed Patients Switching to EVG/COBI/FTC/TDF or Continuing on Their PI-, NNRTI-, or RAL-Based Regimen

Abstract

Switching antiretroviral regimens to EVG/COBI/FTC/TDF in HIV-1 RNA-suppressed FTC/TDF-sensitive patients resulted in maintained virologic suppression through 48 weeks. Similar virologic success rates were achieved irrespective of the presence of preexisting resistance mutations or subtype. The lack of emergent resistance through 48 weeks supports utility of EVG/COBI/FTC/TDF for treatment-experienced patients seeking regimen modification or simplification.

Accumulated pre-switch resistance to more recently introduced one-pill-once-a-day antiretroviral regimens impacts HIV-1 virologic outcome

“…In addition to resistance, VL status at switch was also an important predictor of outcome (of 40% not suppressed at switch 39% failed; of 60% suppressed at switch 4% failed). These results support reports that newer OPODs have good outcomes, even among treatment-experienced patients, however, prior studies included only virologically-suppressed patients at time of switch or excluded patient with prior resistance[19,23,24,36,37]. Expanding on this knowledge, the inclusion here of those not virologically-suppressed at switch resulted in 61% suppression at 12 months.…”

Prevalence of Antiretroviral Drug Resistance Mutations in HIV Seropositive Patients from an Outpatient Clinic of a Large University Hospital from São Paulo, Brazil

“…9 The presence of DRM is an important concern both when initiating an ARV therapy and to plan modification of therapy in patients with virologic failure observed during ARV regimen. 10 Inadequate adherence and virologic failure are frequently associated with the occurrence of these mutations, [11][12][13] but the presence of some mutations, as to the nucleoside reverse transcriptase inhibitor (NRTI) class at first-line failure, may actually be used as a proxy of success in second-line therapy, 13,14 either as a marker of adherence of due to some, yet uncharacterized, loss of viral fitness. The major concern is the fact that resistance to HIV drugs can compromise not only therapy but also current and future prophylactic ARV prevention strategies.…”

Prevalência das mutações de resistência a drogas (DRM) antirretrovirais em pacientes soropositivos para o HIV do ambulatório de Imunodeficiências Secundárias do HCFMUSP na cidade de São Paulo, Brasil

“…A adesão aos ARVs pode ser avaliada através do questionário CEATH (32,33), realizado no ADEE 3002, durante as consultas regulares de acompanhamento ambulatorial dos pacientes no hospital. A baixa aderência aos ARVs está frequentemente associada ao surgimento dessas mutações e é a principal determinante da falha virológica e terapêutica (3,34,35). Tais mutações que surgem sob pressão de seleção permitem que os vírus continuem replicando, aumentando a probabilidade da falha no tratamento (1).…”

“…Tais mutações que surgem sob pressão de seleção permitem que os vírus continuem replicando, aumentando a probabilidade da falha no tratamento (1). Assim, uma população de pacientes em que a replicação do HIV-1 é inibida e a viremia plasmática é suprimida, é menos propensa ao surgimento de resistência em contraste com uma população de pacientes com níveis elevados de viremia, que possuem maior propensão a erros de replicação viral e que, portanto, é foco das mutações de resistência (3,35).…”

“…Tem sido demonstrado que a ocorrência dessas DRMs transmitidas é proporcional à quantidade de pessoas em uso ao ARV que uma população fora submetida e que muda rapidamente ao longo do tempo (4). No mundo, estima-se que ela ocorra entre 4% e 13% dos indivíduos virgens de tratamento (35).…”