Bases anatomiques du tégument facial appliquées à la chirurgie du rajeunissement facial

Considerações clínicas dos ligamentos de retenção da face: revisão de literatura

“…Segundo Sinna et al (2017), nos procedimentos de rejuvenescimento, a linha de ligamentos, a qual delimita a face anterior e a face lateral, deve ser considerada, devido a sua importância clínica, pelo aumento de densidade do SMAS nessa região (Sinna et al, 2017). Esta linha fibrosa e densa é ponto de ancoragem de uma grande quantidade de ligamentos de retenção que fixam camadas superficiais ao tecido ósseo, tais como os ligamentos zigomáticos, massetéricos, temporal e mandibular (Sinna et al, 2017;, Wong & Mendelson, 2019.…”

“…Em consenso da estrutura, porém com diferente denominação, o septo temporal inferior é semelhante como descrito por ligamento orbicular temporal (Moss et al, 2000;Knize, 2009). Sinna et al (2017), descrevem que o ligamento temporal como uma zona de adesão estendida pela zona de adesão supraorbital e formado pela fusão de 2 septos localizados lateralmente à orbital, o septo temporal superior (STS) e temporal inferior (STI). Projetado superiormente, o STS separa a região frontal do temporal e insere-se na crista temporal superior.…”

“…Em continuidade ao STS, o STI separa a aponeurose temporal superficial em duas, delimitando um espaço triangular inferior, o qual contém ramos do nervo facial. (Sinna et al, 2017).…”

“…Em verdade, o LM é constituído por 2 feixes de tecido fibroso que são separados pelo cruzamento do músculo levantador do lábio superior (Fogli, 2008). Fogli (2008) complementa ainda que este ligamento se origina na base da asa nasal e projeta-se lateralmente, sendo sua íntima relação com o ligamento zigomático um ponto de inserção mais denso e delimitando a região conhecida como pré-maxila (Sinna et al, 2017).…”

“…Além disso, a fundamentação desta pesquisa baseou-se nos artigos de interesse clínico, para profissionais da área, tais como: Brandt et al (2012), , Alghoul e Codner, (2013), Cotofana et al (2016), Sinna et al (2017), Cotofana e Lachman (2019), Casabona et al (2019), Wong e Mendelson, (2019), Myung e Jung (2020).…”