BEHAVIORISM: PART OF THE PROBLEM OR PART OF THE SOLUTION?¹

Abstract

The form frequently taken by behavior-modification programs is analyzed in terms of the parent science, Behaviorism. Whereas Behaviorism assumes that behavior is the result of contingencies, and that lasting behavior change involves changing the contingencies that give rise to and support the behavior, most behavior-modification programs merely arrange special contingencies in a special environment to eliminate the "problem" behavior. Even when the problem behavior is as widespread as alcoholism and crime, behavior modifiers focus on "fixing" the alcoholic and the criminal, not on changing the societal contingencies that prevail outside the therapeutic environment and continue to produce alcoholics and criminals. The contingencies that shape this method of dealing with behavioral problems are also analyzed, and this analysis leads to a criticism of the current social structure as a behavior control system. Although applied behaviorists have frequently focused on fixing individuals, the science of Behaviorism provides the means to analyze the structures, the system, and the forms of societal control that produce the "problems".

Uma proposta de diálogo entre a Psicologia Social de Silvia Lane e a Análise do Comportamento

“…Os analistas do comportamento trabalhavam principalmente no laboratório, desenvolvendo princípios básicos, até que surgiram demandas de aplicação dos princípios da Análise do Comportamento em instituições sociais como escolas, prisões, hospitais, reformatórios ou instituições de saúde mental (Kazdin, 1978). Ainda que houvesse uma preocupação com o estabelecimento de critérios para a escolha do comportamento que será alvo de intervenção (Baer, Wolf, & Risley, 1968;Wolf, 1978;Kennedy, 1993), diversas críticas foram e têm sido feitas aos focos de intervenção dos analistas do comportamento (Fink, 2014;Holland, 1975;1978a;Kunkel, 1987). Essas críticas apontam que os comportamentos selecionados para intervenção estão mais relacionados com a manutenção de contingências que mantêm o status quo do que com a modificação dessas contingências.…”

“…No entanto, a Psicologia Social não é a única a apresentar uma teoria que possibilite transformações sociais, muitos analistas do comportamento têm demonstrado uma preocupação com questões sociais (Andery, 1993;Fink, 2014;Glenn, 1986;Guerin, 1992bGuerin, , 2001Malott & Glenn, 2006;Skinner, 1953Skinner, , 1969Skinner, , 1971Skinner, , 1974Skinner, , 1982Skinner, , 1989Wolf, 1978) e alguns mais especificamente com a transformação social (Glenn, 1991(Glenn, , 2004Holland, 1978a;Skinner, 1948;1953). Este ensaio pretende propor um caminho para realizar uma interface entre a proposta de Psicologia Social de Silvia Lane e Análise do Comportamento por meio de obras de diferentes autores que discorram sobre temas relacionados com a proposta de Lane. Diálogos anteriores entre algumas propostas de Psicologia Social e a Análise do Comportamento Guerin (1992a) apontou que: "Mesmo uma olhada superficial nos livros texto ou a maior parte dos manuscritos de Psicologia Social revelará que a Análise do Comportamento tem tido pouquíssimo ou nenhum impacto sobre a Psicologia Social" (p. 589).…”

Possibilidades da Investigação Conceitual/Filosófica na Análise do Comportamento

“…Essas interpretações constituem a base do que a filosofia behaviorista radical tem a dizer sobre ética e política. Alguns trabalhos discutem mais diretamente as consequências éticas e políticas das intervenções analítico-comportamentais (Dittrich, 2006;Fawcett, 1991;Holland, 1974Holland, , 1978; Task Force on Public Policy Association for Behavior Analysis, 1988;Winett & Winkler, 1972).…”

Les psychothérapies : le plaisir sans le principe

“…En conséquence, et Holland (1978) l'a bien démontré, les psychothéra-peutes s'incluent rarement dans la problématique de leur client alors qu'ils en font bel et bien partie. Là réside le principal obstacle à la qualité de la pratique.…”