Below the Knee Techniques: Now and Then

Brandão, Daniel; Ferreira, Joana; Mansilha, Armando; Vaz, António Guedes

doi:10.5772/26306

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“…Esta abordagem racional para a revascularização do pé, foi seguida por vários autores que confirmaram a sua relevância para a cicatrização da úlcera e consequente resgate de membros. 9 Também neste caso, esta estratégia se revelou bem-sucedida, apresentando o doente uma excelente evolução cicatricial, tendo sido evitada uma amputação major. Além da revascularização, um controlo da infeção e cuidados de penso adequados, são fundamentais.…”

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Revascularização no Pé Diabético: Caso Clínico

Pinheiro

Brandão

Barreto

et al. 2018

Gaz Med

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Em Portugal, a prevalência da diabetes mellitus é cerca de 13,3%. Uma das complicações da diabetes é a amputação. Destas, 70% são precedidas de uma úlcera. Apresentamos o caso de um doente do sexo masculino de 46 anos de idade, fumador, com antecedentes de diabetes mellitus não controlada, que recorreu ao serviço de urgência por uma úlcera no pé direito com cerca de dois meses de evolução. Foi internado com o diagnóstico de pé diabético neuroisquémico, para controlo de infeção, analgesia e revascularização. Consideramos o caso clínico pertinente dada a prevalência crescente de diabetes mellitus e da doença arterial obstrutiva periférica. Salienta-se a importância da instituição de tratamento precoce, em particular da revascularização e do controlo da infeção, o que conduzirá à diminuição da taxa de amputações major. Recebido: 30/10/2017 - Aceite: 29/11/2017

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