Introdução: O uso de recursos eletrônicos para diversas tarefas está cada vez mais presente no dia a dia das pessoas, sobretudo na vida dos jovens. Objetivo: Analisar como as redes sociais afetam a saúde mental dos jovens através de uma pesquisa de revisão de literatura. Metodologia: Trata-se de uma revisão sistemática com abordagem qualitativa, com caráter exploratório e descritivo. Foi realizado um levantamento bibliográfico, no qual o trabalho foi elaborado e embasado em pesquisas bibliográficas, com base em livros, monografias e artigos científicos. Incluiu-se estudos disponíveis em sua totalidade, publicados nos últimos cinco anos, de 2019 até 2023, nos idiomas Português, Espanhol e Inglês nas bases de dados da BVS-Bireme, PUBMED e SCIELO, foram selecionados 12 estudos condizentes com o objetivo da pesquisa. Foram analisados quanto ao potencial de participação no estudo, avaliando o atendimento à questão de pesquisa, bem como o tipo de investigação, objetivos, amostra, método, desfechos. Resultados: Observa-se que em geral, indivíduos que são altamente dependentes de sites de redes sociais tendem a ter menor autoestima e satisfação com a vida do que aqueles que são moderadamente dependentes deles. É evidente os impactos positivos e negativos da internet e redes sociais na vida e saúde mental de jovens e adolescentes. Conclusão: evidenciou-se benefícios e malefícios em decorrência da mesma. Observou-se avanços na aproximação de pessoas a distância, avanços no ensino e aprendizado a distância, construção de um ambiente de amizades e novas descobertas. Os malefícios e impactos apontados foram a ansiedade, depressão, transtornos de personalidade por apropriação de outra pessoa ou por influência, transtornos do sono entre outros.