Beneficial effect of reduced oxygen concentration with transfer of blastocysts in IVF patients older than 40 years old

Abstract

The aim of the present study was to determine the impact of oxygen concentration on implantation, pregnancy and delivery rates in IVF patients older than 40 year old with transfer of blastocysts. Included were 558 women aged 23-45 years old undergoing IVF/ICSI procedures whose embryos were cultured at blastocyst stage under two different oxygen environments (a bi-gas system: 5.6% CO2 in air and a tri-gas system: 5.6% CO2, 5% de O2 and 89.4% N2). The main outcome measures of this study are implantation, pregnancy and delivery rates. Implantation, pregnancy and delivery rates are found to be reduced in women older than 40 years old. The implantation and pregnancy rates are significantly higher in women older than 40 years old from the 5% of O2 group, in comparison to the 20% group (25.00% versus 2.70% and 41.38% versus 5.56%; P < 0.05). The deliveries rates were 13.79% and 5.56% in the 5% and 20% oxygen groups respectively (P: NS). The birthweight was similar in both study groups (P: NS). Gestational age was significantly longer in wo- men from the 5% of O2 group, in comparison to the 20% (36.87 versus 35.87 weeks, P < 0.05). Results indicated that the embryonic culture with 5% of oxygen and transfer of blastocysts in women older than 40 years old improve the results in the in Vitro fertilization/intracytoplasmic injection procedures (IVF/ICSI)

Detection of <i>Helicobacter pylori</i> in dental plaque of mexican children by real-time PCR

“…Gastric cancer is one of the most common deadliest types [1] and it's directly related to cronic infection of Helicobacter pylori [2][3][4][5][6]. Since 1984, Marsall and Warren associated H. pylori to chronic gastritis and peptic ulcers [7] and the International Agency for Research on Cancer classified it as a type I carcinogen in human beings [8].…”

Reprodução assistida Dois modelos de regulação: Portugal vs. Espanha

“…Isso está em contraste com estudos realizados em animais, pois a rotina é a transferência em blastocisto (Umaoka et al, 1991(Umaoka et al, ,1992Karangenc et al, 2004). Fisiologicamente, o útero fornece um ambiente nutricional diferente das tubas uterinas e, portanto, a transferência de embriões em estágio de clivagem causaria estresse homeostático e uma redução do potencial de implantação embrionário (García et al, 2010). Consequentemente, a transferência em estágio de blastocisto permitiria uma melhor sincronização com o ritmo das contrações uterinas e o embrião, bem como escolher de maneira mais "natural" embriões com maior potencial de desenvolvimento e implantação (García et al, 2010).…”

“…Fisiologicamente, o útero fornece um ambiente nutricional diferente das tubas uterinas e, portanto, a transferência de embriões em estágio de clivagem causaria estresse homeostático e uma redução do potencial de implantação embrionário (García et al, 2010). Consequentemente, a transferência em estágio de blastocisto permitiria uma melhor sincronização com o ritmo das contrações uterinas e o embrião, bem como escolher de maneira mais "natural" embriões com maior potencial de desenvolvimento e implantação (García et al, 2010). Quando as transferências de blastocistos foram avaliadas em um pequeno estudo com 22 pacientes, a taxa de gravidez clínica parece ter melhorado em baixa concentração de oxigênio, embora o número pequeno demais de pacientes não tenha permitido alcançar significância estatística (Kea et al, 2007).…”

“…Apesar de não se conhecer ao certo o significado da reduzida concentração intrauterina de oxigênio, acredita-se que seja parte de um mecanismo de bloqueio da sua toxicidade sobre o blastocisto na fase de peri-implantação (Fischer & Bavister, 1993;Bavister, 2004). O cultivo de embriões em ambientes com concentração atmosférica de oxigênio pode ser prejudicial à qualidade dos mesmos por predispô-los à interferência negativa de radicais livres de oxigênio (RLO), resultantes do estresse oxidativo, o que não ocorreria in vivo (Fischer & Bavister, 1993;Guérin et al, 2001;García et al, 2010). Há dados na literatura sugerindo ação deletéria sobre o metabolismo embrionário (Karagenc et al, 2004) e a expressão gênica de blastocitos cultivados naquelas condições (Harvey et al, 2004).…”

Is There Any Relationship between Maternal Vitamin D Levels and Asymptomatic Bacteriuria? A Preliminary Study

“…Asymptomatic bacteriuria (ASB)-which has a prevalence of approximately 1.9% -9.5% during pregnancy and is defined as the presence of bacteria at specified quantitative counts (≥10 5 colony-forming units [CFU]/ml) in the urine without any sign or symptom-is particularly important in perinatal complications, such as preterm labor, anemia, prematurity, pyelonephritis, hypertensive disorder, intrauterine growth restriction, preterm premature rupture of membrane, and low birth weight [1]. Therefore, the Infectious Diseases Society of America (IDSA) and the US Preventive Service Task Force (USPSTF) recommend screening for ASB via a urine culture at least once during the first prenatal visit (ideally before 16-weeks' gestation) and treating it with appropriate antibiotics to prevent serious complications [2].…”